sexta-feira, agosto 29

Clássico rasgadinho

Da análise na diagonal que efectuei aos intervenientes do SLB-FCP de amanhã dois aspectos ressaltaram.
O primeiro é o de que nenhuma das equipas está em grande forma astrológica, o que não faz prevêr um espectaculo (futebolistico) por aí alêm. Falámos já, aquando do post sobre a temporada de Jesualdo Ferreira, que Setembro, com epicentro em meados, marca uma fase complicada para o treinador Portista, restando saber se essa fase tem já repercussões neste jogo da Luz, ou não.
O segundo diz respeito aos repetidos aspectos planetários a reflectirem um estado de tensão considerável o que, podendo argumentar-se que não é uma previsão, já que tal sucede amiúde em clássicos desta magnitude, e ainda mais levando em conta o clima de guerrilha SLB/FCP deste defeso, fica registado como elemento de análise puramente astrológico-conjuntural.
De registar a conjuntura de vários jogadores que se poem a jeito para, potencialmente, poderem ver o indesejado vermelho. Do lado do Porto, Cristian Rodriguez á cabeça do pelotão, e do Benfica, Katsouranis.
Quanto ao árbitro nomeado para dirigir a partida, Jorge Sousa, a sua conjuntura reflecte a ideia de que, mais que um jogo, vamos ter uma guerra do "apito dourado". As semanas que se seguem ao jogo de amanhã apontam para um estado mental um pouco depressivo do Juíz, e o dia do jogo apresenta apontadores de "Exposição física a severos testes de força" (SU=SA/UR D, in "COSI" Ebertin).
Não publiquei ainda a previsão de Quique Flores para a temporada 2008/09. Até para não se confundir o jogo de amanhã com a análise global à época do Espanhol, deixarei essa publicação para a semana que vem.

quarta-feira, agosto 27

Carrocel Futebol

Os ultimos acertos nos planteis, as ultimas agulhas alinhadas, a derradeira semana para mexer no destino.
Não que faça muita diferença. Os dados foram lançados há que tempos.
Vem aí...o maior espectáculo do mundo!

segunda-feira, agosto 25

Puzzle Quaresma/Mourinho/Moratti

A vitória do Inter na Supertaça trouxe à colação o assunto "Quaresma". A possível "força" que Mourinho terá ganho, junto do Presidente do Inter, com a conquista da Supertaça, coloca a aquisição de Quaresma como algo possível de suceder.
Astrológicamente dei já a minha opinião sobre o assunto: sem conhecer a hora de nascimento do atleta, posso afirmar que não encontrei indicadores de rescisão contratual ou de novos contratos, nem muito menos indicadores de "Relocation" do jogador (estes ultimos indicadores dependem quase exclusivamente da hora de nascimento).
Por outro lado, encontra-se activa uma configuração que reflecte o estado de tensão e frustração em que Quaresma se encontra já desde há 5 ou 6 meses e que, em principio, se encontra "exacto" neste momento. O possível "afastamento" desta influência podia ser visto como um dado positivo a uma transferência, restando saber se tal configuração se encontra já em "afastamento" ou nem por isso. O que posso adiantar é que o inicio de Setembro é marcado por algum isolamento do atleta.
Depois temos Mourinho e sua conjuntura para esta fase. E nesse aspecto surpreendo-me com os indicadores de alguma falta de apoios e isolamento que apresenta, ainda mais depois da conquista de ontem.
Nesse sentido, o braço de ferro que estará a manter com Moratti não é bom presságio para o futuro desse relacionamento: Mourinho sentirá, agora, que Moratti faltou ao prometido e, independentemente de Quaresma ir ou não para Milão, a confiança do técnico no seu Presidente ficará abalada.

sexta-feira, agosto 22

Jesualdo Ferreira 2008/09

A temporada 2007/08 começou mais ou menos da mesma forma como se iniciou 2008/09. Com uma derrota frente ao Sporting no jogo de disputa da Supertaça, corria célere Agosto de 2007, as dúvidas sobre o potencial do plantel e do treinador do FCP levantavam-se e faziam críticos da extirpe de Rui Santos ou Miguel Sousa Tavares acicatarem-se, ao ponto de irem à baba, contra o trabalho de Jesualdo Ferreira.
Uns meses passados, a equipa portista foi de vitória em vitória, na mais fácil conquista de que há memória nos tempos modernos num campeonato nacional.
Um ano passado estamos naquele limbo que separa a manutenção de um status quo ou a sua superação para um novo estádio evolutivo da espécie futebolistica nativa, e da análise à conjuntura de Jesualdo depende grande parte da resposta a esta questão premente.
Já fomos adiantando, no final da temporada transacta, que esta época traz oportunidades aos rivais portistas, promovendo diminuíção de diferenças. Isto não significa que da conjuntura de Jesualdo não se retenha potencial vencedor. O que significa, então?
Primeiro que tudo, e para começarmos pelo principio, o inicio de temporada de Jesualdo, acompanhado por diversos atletas do dragão, apontam para que as dificuldades encontradas frente ao Sporting no jogo da supertaça de Agosto de 2008 sejam para manter e, inclusive, agudizar.
De Setembro a Dezembro 2008 está o cerne do problema, fase em que, embora não de forma constante, a posição de jesualdo no Dragão será mais posta em causa do que em nenhum outro momento da sua estadia enquanto treinador portista.
Os indicadores de potencial rescisão contratual existem, acompanhados de apontadores de dificuldades crescentes a lidar com a crítica externa e interna, ao que se acrescenta um perigo de insegurança de ego e consequente perda de auto-controle.
De registar como período especifico complicado as primeiras 3 semanas de Setembro 2008, com epicentro em meados do mês, o que, dado o interregno do campeonato nacional, parece querer apontar para uma estreia não muito auspiciosa na Champions, cuja presença portista tanta tinta fez correr. Mas os meses subsequentes, de Outubro a Dezembro, passando por Novembro, trazem mais potencial de quedas traumáticas no Dragão.
A segunda metade da temporada revela o lado mais "vencedor" de Jesualdo, e este potencial mantem o Dragão na corrida ao Ouro, o que não impede que o final de Jesualdo para a presente temporada esteja marcado pelo acosso dos adeptos portistas e da crítica em geral e por uma turbulência a que Jesualdo não está acostumado. A manutenção no comando da principal equipa de futebol do FCP torna-se, desta forma, um objectivo não só complicado mas, acima de tudo, incomodamente doloroso.
Chega, portanto, em 2008/09, a grande prova de fogo de um dos dinossauros do futebol Português. O desafio que se lhe coloca é o de conseguir materializar em vitórias o seu potencial conjuntural positivo, independentemente de todas a provações a que estará sujeito. É o melhor que conseguirá ou, se quiserem, a melhor das hipóteses dadas pelo quadro planetário do treinador.
Outro assunto é o que respeita à conjuntura dos integrantes do plantel portista. E se a atribulada primeira metade da temporada é corroborada pelas conjunturas de alguns dos atletas, a melhoria clara para a segunda metade está tambem bem segura por essas mesmas.
Para já, o que há a reter é a debilidade, quando comparada com as dos atletas, da conjuntura do treinador. E, já o sabemos, debilidades de treinadores consubstanciam-se, normalmente, em derrotas para a equipa. A não ser que o mal seja cortado, a tempo, pela raíz...

segunda-feira, agosto 11

Hulk (25 Jul 1986)


Se o futuro é importante, na definição de uma conjuntura planetária revela-se fundamental, para aferir do valor médio do atleta, uma análise ao seu passado recente.

Dotado de aspectações planetárias vigorosas, "Hulk" teve "ajuda" na sua afirmação por terra nipónicas, sendo de constatar o "abandono" dessas configurações lá para finais de Agosto 2008.

Fica, portanto, à mercê de toda uma nova conjuntura, pejada, por um lado, de momentos dados a popularidade e boa relação com o público (estes ultimos dificeis de localizar com exactidão, uma vez que dependem da exactidão da hora de nascimento, que desconheço) e de uma boa progressão na temporada 2009/10 (melhoria na sua relação com a imprensa e boas hipóteses de celebração de contratos vantajosos), mas que, para vários momentos da presente temporada, a começar já por Setembro/Outubro 2008, deve deixar os adeptos azuis-e-brancos um pouco apreensivos.

O Resto da temporada tem a marca da instabilidade, com os tais fogachos de popularidade e possível boa relação com o público, mas em que os indicadores de possível ameaça à sua posição contratual (potencial risco para a fase de Dezembro 2008/Janeiro 2009 e depois, com mais consistência, para Maio/Junho 2009) e de menor fulgor e brilho associado a uma crítica implacável (Setembro/Outubro 2008; Março/Abril e Maio/Junho, ambos 2009), fazem resvalar o pêndulo da balança para terreno negativo.

Portanto, sem se tratar de uma conjuntura catastrófica, a registar o final de temporada complicado, com os indicadores de potencial rescisão contratual activos quer durante o mercado de inverno quer no de verão 2009, o que, muitas das vezes, embora nem sempre, não é grande sinal. Balanço para 2008/09 em terreno medianamente negativo.

terça-feira, agosto 5

Contratações 2008/09: Rafael Van Der Vaart


Admito que uma contratação se defina, primordialmente, pelo rendimento dado pelo atleta no primeiro ano de contrato. Não caír nas graças dos adeptos a partir da estreia não pode deixar de constituír um forte obstáculo à afirmação num clube.
Mas na análise conjuntural a uma contratação parto sempre do principio de que uma aquisição é feita para um período mais alargado, normalmente de 3, 4 ou 5 anos. E é nessa medida, e tendo em conta esse período, que a avaliação conjuntural deve ser feita.
Estamos todos recordados de casos como o de Rodrigo Tello, por exemplo, que depois de muitas épocas infrutíferas e improdutivas, acabou por saír de Alvalade com o rótulo do que deve ser uma contratação. Discordo, não respeito e considero um péssimo gestor quem sustentar essa tese. Mas são opiniões, e já diz o velhote do "Opinião publica" da Sic Noticias "todos temos direito a ter uma opinião".
Rafael Van Der Vaart é, até ao momento, a única contratação realizada pelo Real Madrid para 2008/09, e creio estarmos na presença de uma contratação com presente mas, mais importante, com continuídade no futuro.
Encontrei na conjuntura do Holandês potencial para ter, nas próximas quatro/cinco temporadas, um rendimento e uma produtividade mais do que aceitáveis, ainda mais para quem se encontre a jogar num clube que exige vitórias, imprensa amigável, boa relação com os adeptos (final da temporada 2008/09 pode trazer algum tipo de dificuldades neste aspecto) e um renovar de ilusão, ano após ano.
Não está aqui em causa se Van Der Vaart vai, ou não, ser o melhor jogador ou o mais títular ou o mais amado. O que interessa numa análise conjuntural é que esta não seja um obstáculo aos objectivos de um clube e de um grupo e, nesse aspecto, temos uma aquisição que se enquadrará nos objectivos mais elevados de um clube da dimensão do Madrid.
Não devemos esperar que o jogador "dê" tudo o que tem de uma só vez, ou melhor dito, numa só época. Mas podemos aguardar por um jogador que, independentemente de momentos menos bons, terá sempre potencial conjuntural para se reerguer e recompensar quem lhe der novas oportunidades.
Se serviu para algo a época dos "Galácticos" foi para o Real Madrid reaprender a contratar, não hipotecando o futuro com jogadores espremidos. Logo veremos se é capaz de dar tempo de adaptação, acreditando na estabilidade do seu plantel, às escolhas que agora faz.

Conjunturas a não desperdiçar: Dejan Stankovic (11 Sep 1978)


À beira de completar 30 anos, Stankovic tem visto a sua posição no Inter colocada em causa por mais do que uma ocasião durante o presente defeso.
Consta que Mourinho não conta com ele e que o seu destino passa por outro clube Italiano, a Juventus, cujos adeptos não esquecem desfeitas passadas do Sérvio, o que estará a entrevar o negócio.
Agora, foi um comediante a proporcionar o o sabor amargo da dispensa ao jogador. Uma brincadeira que levou Stankovic às lágrimas.
Entretanto, e se de conjuntura planetária falamos, o facto de perfazer 30 anos em Setembro próximo não retira potencial vencedor ao atleta. Na verdade, é uma das boas conjunturas deste Inter, a juntar a outras que já referenciámos.
Nesta medida, não se vislumbra como uma grande decisão, se Mourinho deixar saír o jogador, ainda mais para o seu grande rival na luta pelo título Italiano 2008/09.

sábado, agosto 2

Generation Kill