segunda-feira, janeiro 12

Favores cósmicos/não cósmicos

Por portas travessas, está de regresso à liderança a equipa de Quique Flores. Os favores astrais, aliados com outros menos...cósmicos, permitiram que os encarnados recuperassem o mando da principal competição nacional.
Assim se concretiza a conjuntura planetária anunciada, sem que se possa falar de grande momento exibicional, mas com resultados que não podem deixar de ser excelentes, embora mercê da quebra portista.
Aliás, da conjuntura portista podemos esperar mais dificuldades para o final do mês (com especial incidência no jogo com o Braga), o que, se se aliarem as dificuldades do SLB para esse mesmo período, dão ideia da pouca estabilidade de Jesualdo e Quique para esta fase da temporada.
Boa noticia para os benfiquistas foi a manutenção de Moreira como titular: Moretto não dá garantias conjunturais.
Falaremos em breve um pouco mais sobre o FCP e algumas fases do que resta da sua temporada.

segunda-feira, janeiro 5

Expectativas em balanço

Eu sei, eu sei...Dar falsas esperanças às pessoas é pecado. E a derrota frente ao lanterna vermelha (não é piada) cravou fundo punhal em coração aberto.
Mas é preciso não deixar a negatividade apagar o potencial positivo, e este existe em vários momentos da conjuntura de Quique Flores. Não invalida a fase negativa que se espera (e que se revela até quando menos se espera), mas o facto de esta estar presente é mais um indicador de que aquela tambem o estará.
Esperava mais do SLB neste momento e, se calhar, esperarei menos dele noutros em que vos dará mais. O balanço encurtará distâncias.
Assim se espera.

quinta-feira, janeiro 1

Lisandro 2009 - Riscos conjunturais em análise

Em 2008, três casos tivemos para análise especifica no campo do potencial conjuntural para lesões. E falo de três casos porque os respectivos mapas natais (sem hora de nascimento) apresentavam bastantes similitudes.
Eduardo da Silva, Pepe e Lisandro Lope partilham dessas similitudes, mas os efeitos dos mesmos ficaram-se, parcialmente, por isso mesmo.
O jogador do Arsenal foi aquele a quem a vida foi mais madrasta. Vítima de uma entrada assassina, está de molho há mais de seis meses, e tal marcou, indelévelmente, as suas temporadas 2007/08 e 2008/09.
Pepe tem sofrido, por diversas ocasiões, lesões mais ou menos duradouras, que o afastaram ciclicamente da competição. Apesar disso, 2007/08 marcou uma fase positiva para o Luso-Brasileiro, consagrado campeão Espanhol e elevado à condição de um dos melhores centrais do mundo.
Finalmente Lisandro, melhor marcador em Portugal, e campeão nacional, em 2007/08 e com uma ficha clínica praticamente limpa.
Apesar das similitudes já apontadas, existem algumas diferenças a apontar. E estas residem, sobretudo, no momento da deflagração das configurações planetárias "responsáveis" por esse potencial para lesões.
E neste aspecto Lisandro Lopez é quem tem pela frente, durante os próximos dois anos, um maior potencial para "imitar" os seu colegas de profissão. Aponto esta primeira metade de 2009 como a fase que marcará o primeiro embate do Argentino com essa conjuntura, o que, a confirmar-se, trará a Jesualdo Ferreira uma dificuldade acrescida para o seu "11".
Claro que a conjuntura planetária assenta, primordialmente, na estrutura planetária do nativo. Aliás, as diferenças entre as épocas de Pepe e de Eduardo são categóricas.
Mas não deixa de ser um aspecto a levar em consideração o potencial conjuntural do jogador para lesões, pois que o Argentino assume importância primordial na equipa portista.
Em caso de lesão, quem tem Jesualdo no plantel para suprir a falta de Lisandro?