A Era de Bruno Carvalho: Outubro 2013, o primeiro embate
Aqui há uns tempos fizemos a nossa aposta para o mês de saída de Jesualdo Ferreira do sporting: Outubro 2013.
Não fazia sentido, porque Godinho Lopes estava de saída e o treinador encetara uma troca de "mimos" com o novel presidente Bruno, que Jesualdo tivesse qualquer possibilidade de ficar. Agora, ela existe e chama-nos a atenção esta coincidência de estrelas.
A conjuntura planetária de Bruno de Carvalho enquadra-se com a de Jesualdo para o período citado (inícios de Outubro 2013, extensível até meados de Novembro): é tenso, a imprensa e opinião pública fortemente críticas, os indicadores de rescisões contratuais acumulam-se e uma série de jogadores do actual plantel partilham do mesmo quadro para este mesmo período.
Falamos, portanto, quando nos referimos ao culminar desta crise, do período que vai de inícios de Outubro a meados de Novembro 2013.
No caso de Jesualdo ficar para a próxima temporada, o final do mês de Setembro 2013 marcará o primeiro grande rombo na perda de apoios por parte do treinador Português em Alvalade, com Outubro e metade de Novembro a afundarem o resto do navio. Forte pressão, falta de apoios, potencial elevado para rescisão contratual e uma tensão fortíssima marcam a conjuntura de Jesualdo para esse mês e meio.
Já referimos que vários jogadores do actual plantel, e que se perfilam manter-se no da próxima temporada, partilham com as suas conjunturas uma fase complicada como a de Jesualdo e, em parte, de Bruno Carvalho. Entre eles, Bruma, Capel, Carrillo, Dier, Jéffren, Joãozinho, Miguel Lopes e Rojo. Estamos a falar apenas de uma fase conjuntural localizada nesse período, e que não leva em conta a conjuntura global total dos jogadores. Essa análise ficará para outro post.
Alguns indicadores de problemas financeiros apontam para que a falta de dinheiro seja parte do problema. Ordenados em atraso são uma possibilidade, portanto.
A melhor opção seria a saída de Jesualdo no final da temporada, e a dispensa de uma série de jogadores com conjunturas que não mostram melhorias para 2014. Para já saiu Wolfswinkel, na nossa perspectiva um excelente inicio para o "shift" conjuntural da equipa. Mas sobram alguns outros, como Rojo e Miguel Lopes, por exemplo.
Aqui fica um esboço do que poderá ser o momento-chave da crise em Alvalade. Quando tivermos o plantel da próxima época definido em grande parte e soubermos quem vai ser o treinador, voltaremos ao tema.
Não fazia sentido, porque Godinho Lopes estava de saída e o treinador encetara uma troca de "mimos" com o novel presidente Bruno, que Jesualdo tivesse qualquer possibilidade de ficar. Agora, ela existe e chama-nos a atenção esta coincidência de estrelas.
A conjuntura planetária de Bruno de Carvalho enquadra-se com a de Jesualdo para o período citado (inícios de Outubro 2013, extensível até meados de Novembro): é tenso, a imprensa e opinião pública fortemente críticas, os indicadores de rescisões contratuais acumulam-se e uma série de jogadores do actual plantel partilham do mesmo quadro para este mesmo período.
Falamos, portanto, quando nos referimos ao culminar desta crise, do período que vai de inícios de Outubro a meados de Novembro 2013.
No caso de Jesualdo ficar para a próxima temporada, o final do mês de Setembro 2013 marcará o primeiro grande rombo na perda de apoios por parte do treinador Português em Alvalade, com Outubro e metade de Novembro a afundarem o resto do navio. Forte pressão, falta de apoios, potencial elevado para rescisão contratual e uma tensão fortíssima marcam a conjuntura de Jesualdo para esse mês e meio.
Já referimos que vários jogadores do actual plantel, e que se perfilam manter-se no da próxima temporada, partilham com as suas conjunturas uma fase complicada como a de Jesualdo e, em parte, de Bruno Carvalho. Entre eles, Bruma, Capel, Carrillo, Dier, Jéffren, Joãozinho, Miguel Lopes e Rojo. Estamos a falar apenas de uma fase conjuntural localizada nesse período, e que não leva em conta a conjuntura global total dos jogadores. Essa análise ficará para outro post.
Alguns indicadores de problemas financeiros apontam para que a falta de dinheiro seja parte do problema. Ordenados em atraso são uma possibilidade, portanto.
A melhor opção seria a saída de Jesualdo no final da temporada, e a dispensa de uma série de jogadores com conjunturas que não mostram melhorias para 2014. Para já saiu Wolfswinkel, na nossa perspectiva um excelente inicio para o "shift" conjuntural da equipa. Mas sobram alguns outros, como Rojo e Miguel Lopes, por exemplo.
Aqui fica um esboço do que poderá ser o momento-chave da crise em Alvalade. Quando tivermos o plantel da próxima época definido em grande parte e soubermos quem vai ser o treinador, voltaremos ao tema.
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