Paulo Bento (20 Jun 1969 AD GC) - Época 2005/06 (Análise parcial)
Rei morto, rei posto. Peseiro já era. Paulo Bento está aí. Depois das previsões para o Ribatejano, temos de fazer as do novo treinador, mas não ficaria de bem comigo mesmo (nem comigo próprio) se não fizesse a ponte de umas com as outras.
Dia 18 de Outubro ficou marcado (http://astrocosmo.blogspot.com/2005/10/os-dias-da-ira.html) como o dia em que terminava a conjuntura dificil de Peseiro (dia no qual, e curiosamente, se oficializou a sua saída do clube). Depois da fase do achincalhamento da segunda metade de Setembro (http://astrocosmo.blogspot.com/2005/09/jos-peseiro-4-apr-1960-ad-gc-poca.html), veio a fase da finalização do sofrimento.
A priori, pensei eu, a melhoria da conjuntura de Peseiro teria que ver com a melhoria da conjuntura da equipa do Sporting, o que não fazia muito sentido, pois que grande parte do plantel leonino ainda manteria uns enquadramentos planetários não muito positivos durante mais umas semanitas. Mas a realidade é bem mais pragmática do que uma previsão: se a conjuntura de Peseiro melhora, então Peseiro está a mais. Tu és o elo mais forte (astrológicamente) e, por isso, mais desenquadrado da equipa. Adeus!
E como chegamos a Paulo Bento? Ora, Bento é uma pessoa inteligente. E a prova disso está em que recusou a proposta de treinar o Sporting. É verdade. O homem não foi na cantiga á primeira. Pesou os prós e os contras, analisou a situação com lógica e racionalidade, hesitou, disse que não queria e...acabou por ceder. É mesmo aqui, neste milésimo de fracção quântica, que começa esta previsão na sua acepção mais técnica e fulgurante. O momento em que vos dou a conhecer uma conjuntura astrológica em que, qualquer um de nós, sob o seu efeito, teria muitas dificuldades de tomar decisões correctas.
Bento tem-na para durar cerca de 6 a 8 semanas, sob o espectro de uma impulsividade ao tomar decisões no impeto do calor da luta, consequência de um estado de nervosismo e stress delapidador de discernimento e bom senso.
Claro que tudo isto pode ter muito a ver com o facto de nunca antes ter sido o responsável máximo de uma equipa profissional de futebol. Mas não só. Um dos efeitos deste tipo de conjuntura planetária é a de uma contestação forte ás ideias do nativo. E vocês sabem bem de onde é que esta contestação pode vir no caso de um treinador profissional de futebol, ainda para mais se treinar o Sporting Clube de Portugal nos tempos que correm.
Não é que as ideias de Bento sejam, por si só, más, mas as circunstâncias da vida dele levam-no a uma situação em que, por tudo e por nada, as suas ideias, no âmbito da sua profissão, serão alvo de contestação, de maneira a que ele, Bento, as pondere, analise, re-analise, de modo a ter a certeza de que são exactamente aquilo que ele pensa que são, e para aquilo que ele pensa que são.
Com excepção de alguns períodos (estas duas ou três primeiras semanas, de finais de Outubro e inicios de Novembro, ainda assim, são as que possuem, apesar de misturadas com os indicadores já apontados e a apontar, aspectações planetárias mais agradáveis), Paulo Bento tem indicações, nos próximos dois meses (mais coisa, menos coisa), de alguns bloqueios que o podem impedir de reagir a tempo em situações que assim o exigem, e até de alguns sinais de teimosia e obstinação.
A pressão a que não está habituado será o reagente responsável por um estado abúlico e solitário, numa fase em que estará pouco dado a demonstrações públicas de emoções, e em que a sua relação com a comunicação social (ou com as noticias e/ou artigos de opinião que ela veicula) tem potencial de constituir mais uma bomba de desestabilização do estado de espirito (nervoso) do nouvelle treinador lagarto.
A importância destes primeiros dois meses de liderança de Paulo Bento vai ao ponto de sugerir um potencial astrológico para separações, tambem sob a forma de rescisão de contratos, e perante um pano de fundo pouco harmónico, conducente a momentos de alienação. Trata-se do período mais perigoso para o contrato de Bento com o Sporting e de uma possibilidade latente e presente da corda partir, sobretudo a partir de meados de Novembro e até meados de Dezembro (mais coisa menos coisa; é o que se pode arranjar sem hora de nascimento; se alguem ma puder fornecer, agradecia).
A partir de meados de Dezembro 2005 (mais coisa, menos coisa) teremos melhorias substanciais na conjuntura astrológica de Paulo Bento, mas deixaremos essa análise para mais tarde. Uma etapa de cada vez, que em Alvalade já não mora o Presidente que defendia treinadores contra tudo e contra todos. E cuidado para não se fazerem paralelismos com a situação de Peseiro, que saiu quando a sua conjuntura planetária melhorou. Porque a melhoria da conjuntura de Bento será acompanhada pela melhoria da conjuntura astrológica de boa parte dos jogadores do Sporting que irão arrancar, por volta dessa fase, para os melhores momentos da temporada leonina.
Dia 18 de Outubro ficou marcado (http://astrocosmo.blogspot.com/2005/10/os-dias-da-ira.html) como o dia em que terminava a conjuntura dificil de Peseiro (dia no qual, e curiosamente, se oficializou a sua saída do clube). Depois da fase do achincalhamento da segunda metade de Setembro (http://astrocosmo.blogspot.com/2005/09/jos-peseiro-4-apr-1960-ad-gc-poca.html), veio a fase da finalização do sofrimento.
A priori, pensei eu, a melhoria da conjuntura de Peseiro teria que ver com a melhoria da conjuntura da equipa do Sporting, o que não fazia muito sentido, pois que grande parte do plantel leonino ainda manteria uns enquadramentos planetários não muito positivos durante mais umas semanitas. Mas a realidade é bem mais pragmática do que uma previsão: se a conjuntura de Peseiro melhora, então Peseiro está a mais. Tu és o elo mais forte (astrológicamente) e, por isso, mais desenquadrado da equipa. Adeus!
E como chegamos a Paulo Bento? Ora, Bento é uma pessoa inteligente. E a prova disso está em que recusou a proposta de treinar o Sporting. É verdade. O homem não foi na cantiga á primeira. Pesou os prós e os contras, analisou a situação com lógica e racionalidade, hesitou, disse que não queria e...acabou por ceder. É mesmo aqui, neste milésimo de fracção quântica, que começa esta previsão na sua acepção mais técnica e fulgurante. O momento em que vos dou a conhecer uma conjuntura astrológica em que, qualquer um de nós, sob o seu efeito, teria muitas dificuldades de tomar decisões correctas.
Bento tem-na para durar cerca de 6 a 8 semanas, sob o espectro de uma impulsividade ao tomar decisões no impeto do calor da luta, consequência de um estado de nervosismo e stress delapidador de discernimento e bom senso.
Claro que tudo isto pode ter muito a ver com o facto de nunca antes ter sido o responsável máximo de uma equipa profissional de futebol. Mas não só. Um dos efeitos deste tipo de conjuntura planetária é a de uma contestação forte ás ideias do nativo. E vocês sabem bem de onde é que esta contestação pode vir no caso de um treinador profissional de futebol, ainda para mais se treinar o Sporting Clube de Portugal nos tempos que correm.
Não é que as ideias de Bento sejam, por si só, más, mas as circunstâncias da vida dele levam-no a uma situação em que, por tudo e por nada, as suas ideias, no âmbito da sua profissão, serão alvo de contestação, de maneira a que ele, Bento, as pondere, analise, re-analise, de modo a ter a certeza de que são exactamente aquilo que ele pensa que são, e para aquilo que ele pensa que são.
Com excepção de alguns períodos (estas duas ou três primeiras semanas, de finais de Outubro e inicios de Novembro, ainda assim, são as que possuem, apesar de misturadas com os indicadores já apontados e a apontar, aspectações planetárias mais agradáveis), Paulo Bento tem indicações, nos próximos dois meses (mais coisa, menos coisa), de alguns bloqueios que o podem impedir de reagir a tempo em situações que assim o exigem, e até de alguns sinais de teimosia e obstinação.
A pressão a que não está habituado será o reagente responsável por um estado abúlico e solitário, numa fase em que estará pouco dado a demonstrações públicas de emoções, e em que a sua relação com a comunicação social (ou com as noticias e/ou artigos de opinião que ela veicula) tem potencial de constituir mais uma bomba de desestabilização do estado de espirito (nervoso) do nouvelle treinador lagarto.
A importância destes primeiros dois meses de liderança de Paulo Bento vai ao ponto de sugerir um potencial astrológico para separações, tambem sob a forma de rescisão de contratos, e perante um pano de fundo pouco harmónico, conducente a momentos de alienação. Trata-se do período mais perigoso para o contrato de Bento com o Sporting e de uma possibilidade latente e presente da corda partir, sobretudo a partir de meados de Novembro e até meados de Dezembro (mais coisa menos coisa; é o que se pode arranjar sem hora de nascimento; se alguem ma puder fornecer, agradecia).
A partir de meados de Dezembro 2005 (mais coisa, menos coisa) teremos melhorias substanciais na conjuntura astrológica de Paulo Bento, mas deixaremos essa análise para mais tarde. Uma etapa de cada vez, que em Alvalade já não mora o Presidente que defendia treinadores contra tudo e contra todos. E cuidado para não se fazerem paralelismos com a situação de Peseiro, que saiu quando a sua conjuntura planetária melhorou. Porque a melhoria da conjuntura de Bento será acompanhada pela melhoria da conjuntura astrológica de boa parte dos jogadores do Sporting que irão arrancar, por volta dessa fase, para os melhores momentos da temporada leonina.
Nota: esta previsão astrológica foi efectuada sem o conhecimento da hora de nascimento do nativo, o que diminui em cerca de 20% o seu grau de fiabilidade. Apesar de se tratar de um trabalho profissional, o autor não se responsabiliza por eventuais incorreções no mesmo.
posted by galvao99 at 23:45
2 Comments:
resumindo estamos lixados...
Eu não diria isso, embora o facto do campeonato ser uma prova de regularidade não abone muito a favor do Sporting intermitente. Por isso, e até que acabe este período menos bom, é importante perder o menor numero de pontos possivel para os primeiros classificados, para que a recuperação posterior ainda venha a tempo.
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