Os laranjinhas, o Da Rocha e as Balanças
Uma das grandes dificuldades em analisar grandes competições do tipo Euro ou Mundial é que, para alem da dificuldade especifica da empresa, só depois do 1º jogo de cada selecção sabemos qual o 11-tipo e, portanto, quais as conjunturas a levar em conta.
À medida que a competição avança, e com a solidificação do estudo conjuntural de cada jogador, os balanços a fazer tornam-se reais, construindo potenciais positivos dum lado e negativos do outro.
A partir dos quartos-de-final o que irá acontecer em termos puramente abstracto-planetários, é uma guerra de balanços conjunturais de boa qualidade, onde qualquer debilidade será a morte do artista.
À medida que a competição avança, e com a solidificação do estudo conjuntural de cada jogador, os balanços a fazer tornam-se reais, construindo potenciais positivos dum lado e negativos do outro.
A partir dos quartos-de-final o que irá acontecer em termos puramente abstracto-planetários, é uma guerra de balanços conjunturais de boa qualidade, onde qualquer debilidade será a morte do artista.
Nesse sentido, e depois de assistir a demonstrações de força de algumas selecções, pus mãos à obra e fui comparar a qualidade conjuntural do 11-tipo Português e do 11-tipo Holandês.
A Holanda, decorridas que estão duas jornadas do Euro 2008, é a principal candidata, e isto levando em conta o futebol apresentado. Planetáriamente encontrei tudo aquilo que não queria: conjunturas majestosas e imaculadas, de tal potencial que, tivesse tido tempo para analisar as outras selecções favoritas, me inclinaria definitivamente para uma vitória laranja.
Assim, saltam à vista as conjunturas de Van der Sar, Van Bronckhorst, Boulahrouz, Sneijder, Van Der Vaart, Nistelroy e Van Persie, todos com potencial de vitória e de crescimento profissional e de estatuto. Do lado negativo, talvez Engelaar mas, ainda assim, compensando devidamente essas dificuldades com bons indicadores. Quanto ao selecionador, Van Basten, esperaria uma conjuntura mais de acordo mas não deslustra nem dá parte fraca.
Do lado Português já fomos falando de alguns dos seus pontos fracos, que se mantêm, com Paulo Ferreira e Fernando Meira à cabeça, embora no caso deste ultimo se trate de um suplente, mas utilizado com frequência.
Quanto a outros pontos fracos conjunturais, como são os casos de Petit, Nuno Gomes e, até, Ricardo Carvalho, estas debilidades são mais do tipo de longo prazo mas, tambem por isso, são questões estruturais capazes de começarem a fazer-se sentir à distância. É quando se comparam estes pontos evolutivos de longo prazo entre Portugueses e Holandeses que se vislumbra com maior nitidez a superioridade conjuntural-planetária laranja. Não é que estes Portugueses não apresentem indicadores do lado positivo da balança neste Euro. O que acontece é que, e ao contrário dos Holandeses, tambem apresentem indicadores do seu lado negativo.
Pode considerar-se, portanto, que a evolução da selecção Portuguesa passará pela saída pós-Euro 2008 de jogadores como Paulo Ferreira, Petit e Nuno Gomes. Relativamente a Meira o seu problema é mais de conjuntura de curto prazo, sendo possível que ainda tenha algo para oferecer a Portugal em competições vindouras.
O ponto de maior discórida será, certamente, quanto a Ricardo Carvalho mas, e por muito que me custe, a sua evolução conjuntural-planetária durante as próximas temporadas tenderá a resvalar para terrenos negativos.
Para já, e com dedicatória especial ao Da Rocha, o primeiro blogosférico a acreditar nesta Holanda, ao contrário de mim que, sem consulta astrológica, não dava grande coisa por eles, aqui fica o relatório planetário de um candidato que tem muito sumo cósmico ao seu dispôr. E que bem jogam, os meninos...
6 Comments:
E alguns dos que vão deixar a selecção já vão tarde...
Abraço
O meu "acreditar" na Holanda era mesmo palpite, depois de uma fase de qualificação em que se mostrou com mais rigor defensivo e um pouco poupada em golos.
Certo dia lembrei-me que no "grupo da morte" ia existir pelo menos um "mata-mata" em todas as jornadas e, dada a matéria-prima da Laranja do meio-campo para a frente, isso poderia vir a pesar seu favor. Acertei. Nada cósmico, claro. ;)
Resta esperar para ver como é que a Holanda reagirá a uma eventual desvantagem no marcador. Contra a Roménia não conta. Nos quartos seria quase a prova dos 9.
Sim, contra a Roménia nao conta. Até porque alguns suplentes nao estao muito bem, e parece que vao jogar as segundas escolhas. Uma ultima jornada magnifica deste grupo, como foram todas as suas jornadas.
Parabéns pelo seu blogue. Excelente, na especialidade.
Obrigado, António. Um blog especial para leitores especiais :).
Os arcos solares dao uma ajuda, o problema é que até eles "sofrem" com a inexactidao das horas de nascimento, ainda mais se falarmos de progressoes secundarias.
Nao sei se será assim um plano tao genial de Deus pra Jesualdo na proxima temporada.
abraço
www0604
coach outlet
ecco shoes
fossil watches
canada goose outlet
cheap jordans
miu miu handbags
christian louboutin outlet
barcelona jersey
ugg boots
pandora charms
Enviar um comentário
<< Home