sexta-feira, agosto 25

Carlos Martins (24 Apr 1982) - Época 2006/07

Outra época de Martins, outra época de luta contra limitação de liberdade. Com um defeso irrepreensivel a ânsia de que o explosivo médio sportinguista acalmasse as hormonas reviveu-se, mas já em Agosto/inicios de Setembro 2006 há indicadores de possiveis dificuldades de integração, críticas e potencial para dificuldades físicas. Neste particular, a sua chamada à selecção parece não ir correr tão bem quanto desejado, pois encontra-se nessa fase o epicentro dos aspectos astrológicos ariscos.

Este tipo de dificuldades, abranda durante o decorrer da temporada, com períodos em que o seu futebol de altissimo quilate vai mostrar-se ao país e ao mundo. Mas para inicio de temporada não pode constituír um bom sinal uma conjuntura deste quilate.

As 3 primeiras semanas de Outubro renovam algumas dificuldades para se impôr sem margem para dúvidas no 11 inicial da equipa, e a integração no seio do grupo volta a ser uma questão de premente resolução,para que não deite tudo a perder.

O problema de Martins tem muito que ver com a comparaçao de mapas com Paulo Bento. Um dos indicadores mais fantásticos e reveladores aponta para um pai castrador (Bento) da individualidade e vontade de se afirmar do filho (Martins). Acho que é a primeira vez que trago ao AstroCosmo este método astrológico, método esse mais usado, normalmente, para comparar mapas entre namorados e namoradas, mas tão eficaz num caso como noutro.

Novembro e Dezembro 2006 são meses de recuperação e, nessa medida, não destoa de grande parte dos colegas de equipa. É o momento para Martins pegar na batuta e fazer da sua época o que nunca conseguiu em anteriores ocasiões: uma caminhada constante de simples dedicação aos interesses do grupo e ao melhorar do potencial futebolistico que os entendidos na matéria lhe reconhecem.

A partir de Fevereiro reinicia-se a saga “Martins está mais fora que dentro do Sporting”, que promete manter-se até final da temporada e defeso 2007. Inconsistência, dificuldades de relacionamento e integração tudo mesclado com períodos súbitos de vontade de se emendar e de talento indesmentivel. A montanha russa costumeira.

Ainda que Março e parte de Abril seja uma fase de recuperação e de ideias mais claras e positivas, a conjuntura acima descrita estará presente em finais de Abril e mês de Maio, terminando a temporada com indicadores de poder saír para o estrangeiro. O balanço não é possivel ser feito: Martins é demasiado errático para se conseguir traçar um nível de produtividade médio.