Abel (22 Dec 1978 AD GC) – Época 2006/07
O movimento ascendente da carreira de Abel, que teve inicio há duas temporadas atrás, mantem-se inalterável, mas nem sempre uma fase progressiva é feita só de passos em frente. A temporada que se avizinha contem todas as partes desta realidade embora as contas que se farão em fim de época possam parecer um pouco distorcidas pela produtividade do ultimo mês de competição.
Se há jogadores de mais dificil enquadramento nos padrões gerais da equipa, tal não se pode apontar a Abel. O inicio de 2006/07 traz consigo a mensagem clara de dificuldades, quer ao nível de um fraco rendimento, quer ao nível de dificuldades fisicas e de resultados. Setembro não deixa espaço a outras interpretações e a posição do jogador dentro da equipa será colocada em causa. São tempos propicios a derrotas e tempestades, dificuldades de integração no grupo e circunstâncias adversas.
Outubro é um mês de transição. Ainda não totalmente refeito das agruras do mês anterior, dará sinais progressivos de melhoria conforme o mês fôr caminhando para o seu epílogo. O caminho trilhado nesta fase é fulcral para o “boom” de Novembro e Dezembro.
Quando lá chegar teremos de volta o Abel da segunda metade da temporada 2005/06: forte, ambicioso, popular e vencedor. O sucesso regressa e a boa imprensa tambem, tudo isto até inicios de Janeiro 2007. Aqui chegados, a inflexão da sua conjuntura revela novos dados de quebra, embora prometa aguentar-se à tona de água.
É na segunda metade de Janeiro/inicios de Fevereiro que, e seguindo o padrão de boa parte dos seus colegas e treinador, se nota uma nova quebra de produção para, em Março, revelar novos indicadores de melhoria, com enfoque na atitude mental e num optimismo considerável. A força de vontade indomável que sempre revelou em Alvalade alavancada numa capacidade de desempenhar as suas funções como um verdadeiro “expert”. Um vislumbre do que o jogador pode vir a oferecer em temporadas vindouras, embora ainda não com a consistência e continuídade que se desejariam de imediato.
Em Abril nova quebra, sobretudo a partir de dia 20, com a renovação dos padrões apresentados em Setembro 2006. As separações estarão na ordem do dia e a sua integração no grupo voltará a ser um tema complicado de gerir. Tensão e enervamento são outras das questões em cima da mesa, com os maus resultados da equipa, a diminuíção do rendimento individual do jogador e o potencial para problemas físicos como pano de fundo.
Apesar da época complicada em alguns momentos, é um jogador a manter no plantel. Boa margem de progressão para 2007/08.
Se há jogadores de mais dificil enquadramento nos padrões gerais da equipa, tal não se pode apontar a Abel. O inicio de 2006/07 traz consigo a mensagem clara de dificuldades, quer ao nível de um fraco rendimento, quer ao nível de dificuldades fisicas e de resultados. Setembro não deixa espaço a outras interpretações e a posição do jogador dentro da equipa será colocada em causa. São tempos propicios a derrotas e tempestades, dificuldades de integração no grupo e circunstâncias adversas.
Outubro é um mês de transição. Ainda não totalmente refeito das agruras do mês anterior, dará sinais progressivos de melhoria conforme o mês fôr caminhando para o seu epílogo. O caminho trilhado nesta fase é fulcral para o “boom” de Novembro e Dezembro.
Quando lá chegar teremos de volta o Abel da segunda metade da temporada 2005/06: forte, ambicioso, popular e vencedor. O sucesso regressa e a boa imprensa tambem, tudo isto até inicios de Janeiro 2007. Aqui chegados, a inflexão da sua conjuntura revela novos dados de quebra, embora prometa aguentar-se à tona de água.
É na segunda metade de Janeiro/inicios de Fevereiro que, e seguindo o padrão de boa parte dos seus colegas e treinador, se nota uma nova quebra de produção para, em Março, revelar novos indicadores de melhoria, com enfoque na atitude mental e num optimismo considerável. A força de vontade indomável que sempre revelou em Alvalade alavancada numa capacidade de desempenhar as suas funções como um verdadeiro “expert”. Um vislumbre do que o jogador pode vir a oferecer em temporadas vindouras, embora ainda não com a consistência e continuídade que se desejariam de imediato.
Em Abril nova quebra, sobretudo a partir de dia 20, com a renovação dos padrões apresentados em Setembro 2006. As separações estarão na ordem do dia e a sua integração no grupo voltará a ser um tema complicado de gerir. Tensão e enervamento são outras das questões em cima da mesa, com os maus resultados da equipa, a diminuíção do rendimento individual do jogador e o potencial para problemas físicos como pano de fundo.
Apesar da época complicada em alguns momentos, é um jogador a manter no plantel. Boa margem de progressão para 2007/08.
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