terça-feira, agosto 22

Tonel (13 Apr 1980) - Época 2006/07

A melhor contratação leonina da temporada transacta parte para 2006/07 com a expectativa de uma conjuntura não tão “limpa” de aspectos desestruturantes. Ainda assim, é imperioso enfatizar que Tonel tem muito para dar ao futebol Sportinguista, e no final da temporada 2007/08 será o momento certo para efectuar um balanço desta contratação: acredito que servirá como um bom exemplo do que deve ser uma contratação de qualidade.

Para 2006/07 de registar um inicio não tão negativo quanto os seus colegas titulares da defesa, mas com a indicação de uma mais lenta evolução de rendimento durante Outubro e primeira metade de Novembro. Nesta fase há a considerar apontamentos de potencial para lesões e/ou para algumas críticas, mas com maior incidência nas lesões.

Trata-se de uma conjuntura um pouco contraditória. Isto porque acumula no mesmo período, Novembro e Dezembro 2006, indicadores positivos e negativos. Tratando-se duma fase da temporada em que alguns colegas seus “encontram” o período de melhor rendimento de 2006/07, Tonel junta-se a uma outra facção: a dos que nessa fase mesclam indicadores de sentido contrário. Tal pode querer indicar que a equipa treme em alguns momentos mas consegue levantar-se. Quanto a Tonel é de esperar uma maior consistência de finais de Novembro a meados de Dezembro 2006.

Claro que, como noutros casos, há indicadores complicados que não sabemos quando darão frutos, dado o desconhecimento da hora de nascimento. Esta dificuldade não impede que os levemos em consideração, uma vez que usando a hora média temos uma ideia aproximada de que “acontecerão” no decurso da época 2006/07, o que pesa no balanço geral da temporada.

Um dado curioso da conjuntura de Tonel é que de finais de Dezembro a meados de Janeiro possui indicadores complicados: é curioso porque se trata de uma fase da época sem competição, dado que o campeonato só recomeça a 17 Janeiro 2007. Talvez alguma eliminatória da taça ou coisa que o valha consubstancie estes dados abstractos em efeitos exteriores.

Fevereiro é um mês em que a tensão mental tem tendência a subir de tom, com consequências ao nível da tranquilidade do jogador e em possíveis discussões públicas pouco comuns num atleta com um low-profile tão harmonioso e oportuno. Março revela indicadores de recuperação, em consonância com o que se passa com grande parte da equipa e o resto da temporada deixa-nos um pouco à nora, pois não confirma a fase menos boa de alguns dos seus colegas.

Um jogador com margem de progressão em proximas temporadas e com algum potencial para esta embora, e tendo em conta os indicadores astrológicos à disposição, não esteja tão forte como em 2005/06.