Custódio (24 May 1983) - Época 2006/07
Um dos mais injustiçados e subvalorizados futebolistas Portugueses do nosso tempo não tem um mês de Agosto 2006 muito leve. Com a chegada de Paredes, uma contratação de qualidade acima de qualquer suspeita, muitos pensam que chegou o momento de encostar o pêndulo leonino a um canto, e as coisas até começam a dirigir-se nesse sentido. Mas é preciso ter cuidado com aquilo que se pede, porque vai precisar-se mais tarde de quem agora se manda fora.
Se Agosto e Setembro vão de encontro, parcialmente, a uma fase mais acabrunhada dos restantes colegas de equipa, quiçá ficando na sombra do internacional Paraguaio (com a lesão do Paraguaio isso não acontecera, por enquanto) ou partilhando responsabilidades numa fase leonina conturbada, Custódio vai de obstáculo em obstáculo até chegar a finais de Novembro para se reúnir com os seus colegas na revolta contra o destino. Em Dezembro temos um Custódio capaz de fazer as vezes de Paredes, mas ainda melhor.
De finais de Janeiro a inicios de Março a conjuntura não engana. Derrotas, ego pelo cano e críticas renovadas. Esta fase, alinhada com o resto da equipa, não impede que se diga que já então teremos um Custódio concentrado, forte, ambicioso, perseverante e capaz de fazer frente a um período árido.
É nesta base que Março se prepara para trazer perante o país o inevitável: um jogador de talento insuspeito, capaz de secundarizar as ambições próprias em prol do colectivo, deixando as luzes da ribalta para os mais egocentricos mas nem sempre “mais melhores bons”. E se não são jogadores destes que fazem equipas campeãs o F.C.P da década de oitenta foi uma grande coincidência.
Abril tem alguns altos e baixos, mas é por volta de inicios de Maio 2007 que a balança pende para o lado negativo. Nada que surpreenda tendo em conta as análises que já aqui fizemos a outros protagonistas leoninos. Não se tratando de um bom sinal, porque nos encontraremos, então, na fase decisiva da temporada, pode dizer-se, em balanço, que faz parte do lote de jogadores com aspectos positivos a aportar à equipa.
Se Agosto e Setembro vão de encontro, parcialmente, a uma fase mais acabrunhada dos restantes colegas de equipa, quiçá ficando na sombra do internacional Paraguaio (com a lesão do Paraguaio isso não acontecera, por enquanto) ou partilhando responsabilidades numa fase leonina conturbada, Custódio vai de obstáculo em obstáculo até chegar a finais de Novembro para se reúnir com os seus colegas na revolta contra o destino. Em Dezembro temos um Custódio capaz de fazer as vezes de Paredes, mas ainda melhor.
De finais de Janeiro a inicios de Março a conjuntura não engana. Derrotas, ego pelo cano e críticas renovadas. Esta fase, alinhada com o resto da equipa, não impede que se diga que já então teremos um Custódio concentrado, forte, ambicioso, perseverante e capaz de fazer frente a um período árido.
É nesta base que Março se prepara para trazer perante o país o inevitável: um jogador de talento insuspeito, capaz de secundarizar as ambições próprias em prol do colectivo, deixando as luzes da ribalta para os mais egocentricos mas nem sempre “mais melhores bons”. E se não são jogadores destes que fazem equipas campeãs o F.C.P da década de oitenta foi uma grande coincidência.
Abril tem alguns altos e baixos, mas é por volta de inicios de Maio 2007 que a balança pende para o lado negativo. Nada que surpreenda tendo em conta as análises que já aqui fizemos a outros protagonistas leoninos. Não se tratando de um bom sinal, porque nos encontraremos, então, na fase decisiva da temporada, pode dizer-se, em balanço, que faz parte do lote de jogadores com aspectos positivos a aportar à equipa.
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