Rui Costa (29 Mar 1972) - Época 2006/07
De Itália chegou e foi aclamado enquanto Deus sagrado de qualquer Benfiquista. Rui Costa é mais do que um jogador, ele representa um ideal, um sonho, uma inspiração, um conto de embalar, e embalado pela imprensa, destinado, como qualquer um distante desta bebedeira colectiva pode vaticinar, a desiludir. Pelo menos enquanto não der dois passos atrás...
Depois da gritaria, da adulação e do golo que marcou ao Austria de Viena só um caminho resta ao internacional Português: o do regresso à realidade, ao trabalho, colocando os pés no chão, os seus e os dos adeptos, para iniciar, finalmente, aquilo que todos os que gostam do seu futebol, esperam: mais trabalho e menos barulho; mais talento e menos ejaculação precoce; em suma, aquilo que um jogador deve ser: um profissional desinflacionado que só quer alvissaras pelo que faz e, nunca por nunca, pelo que se espera que venha a fazer ou pelo que fez há meia decada atrás.
Posto isto passamos a algo completamente diferente. Fizeram bem os dirigentes lampiões em promover o regresso de Rui Costa à luz. Não porque seja um excelente elemento para marketig a PPRs mas porque ainda tem muito para dar ao futebol e ao Benfica. E não há qualquer contradição entre isto e o que ficou escrito nos parágrafos anteriores.
A conjuntura global é de qualidade mas a primeira metade da temporada é fundamental para que se faça marcha-atrás neste movimento especulativo. Por entre algum potencial para dificuldades fisicas, Rui Costa pode esperar as primeiras críticas nas primeiras semanas de campeonato, apresentando em finais de Outubro, boa parte de Novembro e inicios de Dezembro os indicadores astrológicos que revelam uma nova faceta: a da perda de popularidade e/ou alguns problemas de relacionamentos laborais, num período um pouco complicado, tambem, para alguns dos seus colegas, o que pode indicar resultados aquem do esperado.
A segunda metade da temporada antevê-se bem mais frutifera, e o Rui (posso tratar-te assim?) arranca o melhor de si: capacidade estratégica, experiência colocada ao serviço do colectivo, popularidade sustentada em exibições de qualidade, pé quente e objectivos cumpridos de um jogador que merece acabar a sua carreira em alta.
Balanço positivo numa temporada globalmente feliz, com os senãos apontados.
Depois da gritaria, da adulação e do golo que marcou ao Austria de Viena só um caminho resta ao internacional Português: o do regresso à realidade, ao trabalho, colocando os pés no chão, os seus e os dos adeptos, para iniciar, finalmente, aquilo que todos os que gostam do seu futebol, esperam: mais trabalho e menos barulho; mais talento e menos ejaculação precoce; em suma, aquilo que um jogador deve ser: um profissional desinflacionado que só quer alvissaras pelo que faz e, nunca por nunca, pelo que se espera que venha a fazer ou pelo que fez há meia decada atrás.
Posto isto passamos a algo completamente diferente. Fizeram bem os dirigentes lampiões em promover o regresso de Rui Costa à luz. Não porque seja um excelente elemento para marketig a PPRs mas porque ainda tem muito para dar ao futebol e ao Benfica. E não há qualquer contradição entre isto e o que ficou escrito nos parágrafos anteriores.
A conjuntura global é de qualidade mas a primeira metade da temporada é fundamental para que se faça marcha-atrás neste movimento especulativo. Por entre algum potencial para dificuldades fisicas, Rui Costa pode esperar as primeiras críticas nas primeiras semanas de campeonato, apresentando em finais de Outubro, boa parte de Novembro e inicios de Dezembro os indicadores astrológicos que revelam uma nova faceta: a da perda de popularidade e/ou alguns problemas de relacionamentos laborais, num período um pouco complicado, tambem, para alguns dos seus colegas, o que pode indicar resultados aquem do esperado.
A segunda metade da temporada antevê-se bem mais frutifera, e o Rui (posso tratar-te assim?) arranca o melhor de si: capacidade estratégica, experiência colocada ao serviço do colectivo, popularidade sustentada em exibições de qualidade, pé quente e objectivos cumpridos de um jogador que merece acabar a sua carreira em alta.
Balanço positivo numa temporada globalmente feliz, com os senãos apontados.
2 Comments:
Ricardo, o Benfica como o mais forte candidato? :/
Daniel, nada disso. As análises individuais são só isso mesmo. Por outro lado ainda não fiz qualquer reparo aos jogadores do FCP, ao passo que o grande problema do SCP se situa e parte de Setembro, e depois na segunda metade de Janeiro e mês de Fevereiro, sabendo nos que o campeonato estará parado durante duas semanas em Fevereiro.
Ou seja, vamos contando espingardas dum lado e doutro, quer dos pontos fracos quer dos pontos fortes. Vencerá quem conseguir superar as suas fraquezas da melhor maneira, ao que se juntam as força ao dispôr.
Há alguns jogadores do SLB que são do meu agrado astrológicamente, mas daí a concluir que estão mais fortes que os do SCP ou do FCP no seu conjunto vai uma grande distancia.
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