Rodrigo Tello (14 Oct 1979 AD GC) - Época 2005/06
Já uma vez “usei” a aquisição de Rodrigo Tello para exemplificar o que não deve ser uma contratação. Os anos passam e, já ninguem tem dúvidas de que um milhão e meio de contos investidos foram jogados á rua. Mas agora não vale de nada estar a olhar para trás. A vida começa hoje, e é a partir de hoje que irei fazer um balanço da conjuntura do jogador.
A paciência da lagartagem com Tello está no limite, e o que não dava jeito nenhum era a fase complicada, quer a nível de imprensa, quer a nível de dificuldades fisicas e alguma frustração que o jogador se prepara para atravessar nos próximos meses. Por entre outros aspectos astrológicos, tenho um daqueles que depende da hora de nascimento o momento exacto da sua verificação, mas a média aponta para estes meses que aí vêm, de agora até Janeiro. Até lá, estranharia muito que Tello não fosse criticado, quer por imprensa quer por adeptos. O tal aspecto que depende da hora é parecido com o que fez de Ricardo um saco de boxe, para alem de ter reduzido a sua vida emocional a um monte de cacos. Este é um dos riscos que corre Tello e, convenhamos: se isto é pão com conduto, eu prefiro pão sêco.
Apesar de tudo tem alguns aspectos benevolentes para o ajudarem nestes meses menos conseguidos, e a partir de Janeiro/Fevereiro tem á sua disposição um balão de oxigénio planetário capaz de o integrar no espirito de um grupo vencedor. Um renascimento depois da tempestade, bem merecido para um jogador com qualidades futebolisticas, mas com dificuldades conjunturais por demais complicadas de ultrapassar.
Em Junho/Julho o período “negro” apontado regressa, mas desta vez mais benévolo e bem menos duradouro. Apesar disso, as possibilidades de ser dispensado são fortes e um cenário a levar muito a sério numa conjuntura como a dele.
A paciência da lagartagem com Tello está no limite, e o que não dava jeito nenhum era a fase complicada, quer a nível de imprensa, quer a nível de dificuldades fisicas e alguma frustração que o jogador se prepara para atravessar nos próximos meses. Por entre outros aspectos astrológicos, tenho um daqueles que depende da hora de nascimento o momento exacto da sua verificação, mas a média aponta para estes meses que aí vêm, de agora até Janeiro. Até lá, estranharia muito que Tello não fosse criticado, quer por imprensa quer por adeptos. O tal aspecto que depende da hora é parecido com o que fez de Ricardo um saco de boxe, para alem de ter reduzido a sua vida emocional a um monte de cacos. Este é um dos riscos que corre Tello e, convenhamos: se isto é pão com conduto, eu prefiro pão sêco.
Apesar de tudo tem alguns aspectos benevolentes para o ajudarem nestes meses menos conseguidos, e a partir de Janeiro/Fevereiro tem á sua disposição um balão de oxigénio planetário capaz de o integrar no espirito de um grupo vencedor. Um renascimento depois da tempestade, bem merecido para um jogador com qualidades futebolisticas, mas com dificuldades conjunturais por demais complicadas de ultrapassar.
Em Junho/Julho o período “negro” apontado regressa, mas desta vez mais benévolo e bem menos duradouro. Apesar disso, as possibilidades de ser dispensado são fortes e um cenário a levar muito a sério numa conjuntura como a dele.
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