Nuno Gomes (5 Jul 1976) - Época 2006/07
Dois meses e meio depois do fim do mundial, na memória de Nuno Gomes ainda estará a suplência a que foi votado por Scolari. O inicio de mais uma aventura, 2006/07 pretende-se que seja mato para o avançado benfiquista caçar como muito bem sabe. Mas um pouco melhor que o costume, respondendo de letra à desconfiança do Selecionador. Para começar, as críticas advindas da sua expulsão, depois de ter sido decisivo em Viena e na Finlândia (ao serviço da selecção), e que podem muito bem estar de volta lá para Maio 2007.
Crítica muito “atirada” ao 21 Benfiquista é a de, por vezes, parecer demasiado mole e passivo para o ponta-de-lança de um clube que almeja ganhar sempre. Pois bem, durante os próximos meses, sobretudo a partir de Janeiro/Fevereiro 2007, teremos um Nuno Gomes dinâmico, assertivo, vigoroso, concretizador e felino. É a sua melhor fase da temporada, a segunda (a partir de Janeiro/Fevereiro, portanto).
A primeira não é tão fácil, e as tais críticas vão estar presentes. Nomeadamente por volta de meados de Setembro, embora com bons indicadores de recuperação imediata de popularidade, e depois em Outubro, por volta de dia 10, até ao fim do mês, naquela que pode considerar-se a mais fraca fase planetária do jogador durante a temporada em curso.
Alguns indicadores de rescisão contratual encontrados em Dezembro/Janeiro podem ser não mais que um ameaço: Nuno gomes é para manter, por vários motivos, sobretudo porque a sua conjuntura se encaixa na de grande parte dos seus colegas, nomeadamente Anderson, Luísão, Alcides e Rui Costa, todos eles com conjunturas vigorosas para a segunda metade de 2006/07.
Balanço positivo, numa época que representa um novo fôlego na carreira do jogador, embora a 1ª metade da temporada apresente alguns indicadores problemáticos.
Crítica muito “atirada” ao 21 Benfiquista é a de, por vezes, parecer demasiado mole e passivo para o ponta-de-lança de um clube que almeja ganhar sempre. Pois bem, durante os próximos meses, sobretudo a partir de Janeiro/Fevereiro 2007, teremos um Nuno Gomes dinâmico, assertivo, vigoroso, concretizador e felino. É a sua melhor fase da temporada, a segunda (a partir de Janeiro/Fevereiro, portanto).
A primeira não é tão fácil, e as tais críticas vão estar presentes. Nomeadamente por volta de meados de Setembro, embora com bons indicadores de recuperação imediata de popularidade, e depois em Outubro, por volta de dia 10, até ao fim do mês, naquela que pode considerar-se a mais fraca fase planetária do jogador durante a temporada em curso.
Alguns indicadores de rescisão contratual encontrados em Dezembro/Janeiro podem ser não mais que um ameaço: Nuno gomes é para manter, por vários motivos, sobretudo porque a sua conjuntura se encaixa na de grande parte dos seus colegas, nomeadamente Anderson, Luísão, Alcides e Rui Costa, todos eles com conjunturas vigorosas para a segunda metade de 2006/07.
Balanço positivo, numa época que representa um novo fôlego na carreira do jogador, embora a 1ª metade da temporada apresente alguns indicadores problemáticos.
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