Os galos empoleirados
Juan Roman Riquelme joga actualmente no Villareal. Emprestado pelo Barcelona. Faz parte daquele lote de dispendiosas contratações amaldiçoadas pelos catalães, e conotadas com o período de seca de titulos da equipa de futebol Azul-grená. A ele se juntam nomes como os de Rochemback, Saviola, Geovanni, Simão Sabrosa, Ricardo Quaresma e a imensa "armada" de Holandeses voadores.
Mas Riquelme distingue-se da maioria deles. Na minha óptica planetária. Porque é um jogador em alta astrológica, já desde o inicio da presente temporada, e para as próximas duas. E então, porque não está em Barcelona, a ajudar na reconquista de titulos, ainda por cima depois da hecatombe de lesões que assolou o Camp Nou?
Criou grande celeuma em Espanha o debate sobre a útilidade de Deco na equipa. Porque havia quem dissesse que Deco e Ronaldinho se iam anular simultaneamente, já que eram ambos numeros "10". Enganaram-se, porque não sabiam quem era Deco, o verdadeiro jogador "Total". Que Riquelme, outro numero "10", não é, nem nunca será.
Neste fio de raciocinio, Riquelme seria um jogador útil, em função de dificuldades fisicas ou de forma de Ronaldinho. Que podem muito bem vir a acontecer. Só que em Barcelona ninguem quer ver isso. Ronaldinho, o Deus, é insubstituivel. Pode ser que se flixem. E seria argumentável que Riquelme se recusaria a ser um mero suplente de Ronaldinho. Ok. O que nos leva a outra questão.
Uma equipa como a do Villareal tem no seu plantel jogadores que já estiveram noutro patamar de estatuto. Forlan, por exemplo, já foi contratação "sensação" do Man United. O mesmo que Riquelme em Barcelona. Ambos apresentam uma conjuntura planetária bastante agradável para as próximas épocas. Mas em Manchester, Forlan não seria mais do que um suplente de Nistelroy, Ronney ou Cristiano Ronaldo. O mesmo que aconteceria com Riquelme, em Barcelona, em relação a Ronaldinho, Deco e Etoo.
No Villareal cada qual tem o seu poleiro, e estão em posição de demonstrar que mereciam mais consideração e apreço da parte dos clubes de onde foram recambiados, revalorizando-se aos olhos do mundo futebolistico. Assim se elevam pequenos clubes a ombrear com os grandes colossos: usando as sobras destes, que possuem (verdadeira) margem de progressão. E assim se gerem carreiras com inteligência: as boas conjunturas foram feitas para se demonstrar talento e produtividade, dentro de campo. Deixar correr os tempos de vacas gordas, sentado num banco de suplentes, não é parvoíce: é falta de ambição.
Lento ou rápido. Jogador total, ou não. Riquelme é um futebolista que merece a minha expectativa astrológica de uma evolução de produtividade favorável durante as próximas duas épocas e meia. E cuja situação me faz, matreira e maliciosamente, sorrir: um clube com falta de jogadores, e que não vai recuperar um excepcional atleta seu, que tem emprestado. Epa, eu dejá vu isto em qualquer lado. Eh eh eh. Tá bouuaaa.
Mas Riquelme distingue-se da maioria deles. Na minha óptica planetária. Porque é um jogador em alta astrológica, já desde o inicio da presente temporada, e para as próximas duas. E então, porque não está em Barcelona, a ajudar na reconquista de titulos, ainda por cima depois da hecatombe de lesões que assolou o Camp Nou?
Criou grande celeuma em Espanha o debate sobre a útilidade de Deco na equipa. Porque havia quem dissesse que Deco e Ronaldinho se iam anular simultaneamente, já que eram ambos numeros "10". Enganaram-se, porque não sabiam quem era Deco, o verdadeiro jogador "Total". Que Riquelme, outro numero "10", não é, nem nunca será.
Neste fio de raciocinio, Riquelme seria um jogador útil, em função de dificuldades fisicas ou de forma de Ronaldinho. Que podem muito bem vir a acontecer. Só que em Barcelona ninguem quer ver isso. Ronaldinho, o Deus, é insubstituivel. Pode ser que se flixem. E seria argumentável que Riquelme se recusaria a ser um mero suplente de Ronaldinho. Ok. O que nos leva a outra questão.
Uma equipa como a do Villareal tem no seu plantel jogadores que já estiveram noutro patamar de estatuto. Forlan, por exemplo, já foi contratação "sensação" do Man United. O mesmo que Riquelme em Barcelona. Ambos apresentam uma conjuntura planetária bastante agradável para as próximas épocas. Mas em Manchester, Forlan não seria mais do que um suplente de Nistelroy, Ronney ou Cristiano Ronaldo. O mesmo que aconteceria com Riquelme, em Barcelona, em relação a Ronaldinho, Deco e Etoo.
No Villareal cada qual tem o seu poleiro, e estão em posição de demonstrar que mereciam mais consideração e apreço da parte dos clubes de onde foram recambiados, revalorizando-se aos olhos do mundo futebolistico. Assim se elevam pequenos clubes a ombrear com os grandes colossos: usando as sobras destes, que possuem (verdadeira) margem de progressão. E assim se gerem carreiras com inteligência: as boas conjunturas foram feitas para se demonstrar talento e produtividade, dentro de campo. Deixar correr os tempos de vacas gordas, sentado num banco de suplentes, não é parvoíce: é falta de ambição.
Lento ou rápido. Jogador total, ou não. Riquelme é um futebolista que merece a minha expectativa astrológica de uma evolução de produtividade favorável durante as próximas duas épocas e meia. E cuja situação me faz, matreira e maliciosamente, sorrir: um clube com falta de jogadores, e que não vai recuperar um excepcional atleta seu, que tem emprestado. Epa, eu dejá vu isto em qualquer lado. Eh eh eh. Tá bouuaaa.
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