Super Máxi, perna de pau e o Lizzard lampião
Uma semana a esperar pela confirmação das contratações dos dois Lopez, pelo SLB, para poder, finalmente, debruçar-me astrológicamente sobre o assunto, valeu a pena. Super Máxi, pelos vistos, segue para Barcelona. Lisandro, com nome de lizzard, só virá no final da época, e não se sabe ainda se para vestir de lagarto ou lampião.
Máxi tem potencial, pois claro que sim, mas gostei mais de Lisandro, com um final de época de óptimo nivel, e com uma próxima época a manter-se na crista da onda. Um jogador sem espinhas. Cheguei a pensar que, afinal de contas, a saída de Sokota ia ser bem compensada com a entrada, nesta segunda metade da época, de alguem ainda mais forte astrológicamente. Na luz, è cada tiro cada melro.
Quanto a Super Máxi, não è um perna de pau, e vai ter os seus momentos, mas tem estado sob a influência de demasiados aspectos astrológicos fabulosos nos ultimos anos para poder ser considerada uma contratação fantástica. Não me arrisco a dizer que vem (para o Barça?) sobrevalorizado, embora até o pudesse fazer, mas ao compará-lo com, por exemplo, Lisandro, existe uma maior margem de evolução e consequente valorização deste ultimo.
E não se esqueçam de que, a partir de Janeiro de 2006, Pedro Mantorras parte para um período de grande rendimento, a coincidir com um abrandamento dos problemas fisicos que o afectam. Máxi para quê, se existem jogadores da casa, com tanta ou mais qualidade, a poderem ser valorizados e transacionados posteriormente, com dividendos para os cofres do clube?
Máxis que não chegam: os males que vêm por bem, são assim. Agora, os motivos para "congelar" a estreia de Roger, numa equipa sedenta de talento, são, por certo, fruto de designios insondáveis. À medida que as contratações desejadas vão falhando os alvos, Roger e Sokota, dois jogadores por demais ostracizados, vão ganhando espaço por exclusão de partes. As voltas que a vida dá para, por fim, o melro caír na Luz. Sorte? Epa, azar não è certamente. Mas um pouquinho de mérito não lhes ficava mal.
Máxi tem potencial, pois claro que sim, mas gostei mais de Lisandro, com um final de época de óptimo nivel, e com uma próxima época a manter-se na crista da onda. Um jogador sem espinhas. Cheguei a pensar que, afinal de contas, a saída de Sokota ia ser bem compensada com a entrada, nesta segunda metade da época, de alguem ainda mais forte astrológicamente. Na luz, è cada tiro cada melro.
Quanto a Super Máxi, não è um perna de pau, e vai ter os seus momentos, mas tem estado sob a influência de demasiados aspectos astrológicos fabulosos nos ultimos anos para poder ser considerada uma contratação fantástica. Não me arrisco a dizer que vem (para o Barça?) sobrevalorizado, embora até o pudesse fazer, mas ao compará-lo com, por exemplo, Lisandro, existe uma maior margem de evolução e consequente valorização deste ultimo.
E não se esqueçam de que, a partir de Janeiro de 2006, Pedro Mantorras parte para um período de grande rendimento, a coincidir com um abrandamento dos problemas fisicos que o afectam. Máxi para quê, se existem jogadores da casa, com tanta ou mais qualidade, a poderem ser valorizados e transacionados posteriormente, com dividendos para os cofres do clube?
Máxis que não chegam: os males que vêm por bem, são assim. Agora, os motivos para "congelar" a estreia de Roger, numa equipa sedenta de talento, são, por certo, fruto de designios insondáveis. À medida que as contratações desejadas vão falhando os alvos, Roger e Sokota, dois jogadores por demais ostracizados, vão ganhando espaço por exclusão de partes. As voltas que a vida dá para, por fim, o melro caír na Luz. Sorte? Epa, azar não è certamente. Mas um pouquinho de mérito não lhes ficava mal.
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