quinta-feira, dezembro 20

Valência a ferro e fogo

Quando, a 3 Novembro passado, fizemos referência à vitória do Valência frente ao Maiorca e a um possível fim de críse do clube Espanhol, longe estávamos de imaginar a confusão que hoje se instalou.
Falámos do potencial planetário-conjuntural de alguns jogadores e tambem do treinador Koeman, e não tenho motivos para alterar essas considerações. A possível dispensa de Manuel Fernandes e Vicente, dois dos atletas que referimos com melhores conjunturas para o futuro, sobretudo a partir da próxima temporada, representam, por si só, e se acrecentadas às dos "Históricos" Cañizares e Albelda, um tiro de missil nos destinos de um dos grandes do futebol Europeu.
A questão que se coloca neste momento é o que se passa com Koeman. Já sublinhámos no post de 3 de Novembro o pouco que nos agrada a conjuntura do treinador Holandês.
Mas, e de modo mais elaborado, devo acrescentar que esta corda pode muito bem partir para o lado do cabecinha laranja. Com epicentro da críse na segunda metade de Janeiro e mês de Fevereiro 2008, mas com Março e Abril ainda com perigos planetários a apontar para dificuldades grupais e uma tensão muito forte, Koeman arrisca-se a não ficar mais do que 5 ou 6 meses em Valência.
Situação a seguir com muita atenção e interesse.

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