sexta-feira, agosto 26

Outro mês depois do último mês...

O melhor reforço do Sporting para 2011/12?

Há vários candidatos. De Izmailov a Jeffren, passando por Rubio e Capel.

Dos que jogaram a época passada, temos Patrício, João Pereira, Matias Fernandez e...Yannick Djaló em bom rendimento.

São 8, para já (enquanto não se lembrarem de "rifar" Yannick), e ontem, dos jogadores apontados, só jogaram 4.

Domingos Paciência é outro dos reforços, com alguma instabilidade para começar (aspectos planetários dependentes da hora de nascimento impedem uma exactidão milimétrica) mas que não engana a longo prazo.

O longo prazo que mais interessa a este Sporting e onde cabem, certamente, os jogadores que já referimos. Outros há que tambem terão o seu lugar, mas aqui ocupo-me apenas de análise conjuntural planetária.

Importa acabar bem a temporada e o caminho trilhado, até agora, podendo ser melhor, é bom, dentro das possibilidades.

Há contratações milionários falhadas clamorosamente, vide Wolfswinkel,com dinheiro desbaratado, mais uma vez.

E há contratações menos conseguidas, vide Schaars e Rinaudo, que, apesar do baixo custo, importam um encargo forte em termos de rendimento e produtividade para uma zona nevrálgica do terreno de jogo, sobretudo se essa aposta se prolongar por mais do que uma temporada.

Carrillo é jovem e vai dar qualquer coisita, especialmente na próxima temporada.

Bojinov, não sendo brilhante por aí além a sua conjuntura, termina bem esta temporada e tem para oferecer uns fogachos de talento e, espera-se, golos.

Evaldo, tão críticado por estes dias, tem uma conjuntura evolutiva favorável para as próximas temporadas, ao contrário de Polga e Carriço.


E André Martins tem uma conjuntura de longo prazo interessante, indicadora de um bom potencial de afirmação, tão só consiga ganhar um lugar, desde já, num meio-campo cuja concorrência não é forte.


Se a estes atletas formos juntando mais 3 ou 4 por época de qualidade e potencial conjuntural o Sporting, enquanto clube profissional de futebol, é viável.


Mas a prospecção tem de melhorar: Wolfswinkel é só mais um numa longa lista de falhanços ruinosos.