Os loucos do cosmo
1. À medida que a época se vai aproximando do fim se percebe que a haver uma equipa vencedora com justiça, essa só pode ser a do Sporting de Braga.
2. O meu Sporting vive dias de glória, com o inconveniente de se vislumbrar um mar de criticas a Peseiro durante a segunda metade do mês de Maio e a primeira parte do mês de junho, já depois do fim de época, portanto, o que me leva a pensar se estas criticas poderão ter repercussões até mesmo na possibilidade de se aventar (o que não significa que se concretize, e muito menos que se deseje, pois a próxima época de Peseiro promete melhorias) a saída de Peseiro do comando técnico do SCP. Os aspectos astrológicos presentes indiciam-no e Peseiro é o ultimo dos treinadores dos 4 primeiros classificados da Superliga a "apanhá-los", com a agravante de serem influências astrais duplamente debilitantes, e de poderem afectar a carreira do SCP tanto na Superliga, como na Taça Uefa.
3. O primeiro foi Couceiro, seguindo-se-lhe Trapatoni nas ultimas 3 semanas, sendo agora a vez de Jesualdo Ferreira. Tenho dúvidas sobre se já estará livre (Jesualdo) desta influência (trabalho sem hora de nascimento, o que reduz o grau de precisão) para o jogo com o SCP, mas Peseiro apresenta para o jogo com os arsenalistas os primeiros sinais de "má imprensa", o que pode querer significar um jogo menos conseguido do Sporting.
4. Jesualdo tem jogadores favorecidos astrológicamente para o jogo de amanhã, casos de Abel, Castanheira e Barroso (se jogarem). È a grande oportunidade para o Braga se colocar a jeito de aproveitar o fim de época "cansativo do SCP e o fim de época "esprimido" do SLB, a quem bastante jeito faria agora a capacidade de desiquilibrio de Roger (selecionado recentemente para a equipa do Brasil) e o ímpeto de Tomo Sokota.
5. Nesta fase limito-me a analisar, astrológicamente, cada jogo de per si, e a grande expectativa reside no SLB-SCP da penúltima jornada, um grande desafio astrológico, assim como o será tambem a final da taça Uefa, onde espero que esteja presente a lagartagem.
6. Desde que analisei astrológicamente, no inicio da época, e na generalidade os 4 grandes do nosso futebol (o Boavista era o quarto, na altura, e o Braga foi esquecido por falta de tempo e de visão do autor do Blog), o SLB era aquele que mais equilibrio possuía nas aspectações astrais dos seus jogadores e treinador (a quem 75% do mérito deve ser atribuído pelo facto de a equipa estar no 1º lugar e, sem dúvida, a melhor aquisição do SLB na presente temporada) , mas o decorrer da época foi um desastre, com tiros nos pés consecutivos, mormente através de decisões relativas a contratações e dispensas com base politica , que não de produtividade e potencial futebolistico (e aqui José Veiga "apanha" com a maior parte das culpas).
7. Nesta altura do campeonato, e em função das debilidades que tanto SCP como FCP apresentavam, suponha, no inicio da época, que a lampionagem já pudesse ter o titulo no papo. Uma vez que tal não sucedeu, e apesar dos 4 pontos de vantagem de que dispõem (não cabendo neste espaço qualquer tipo de análise arbitral ao jogo de hoje com o Belem), não ponho, nem deixo de pôr, de parte a possibilidade de que uma eventual derrota no derby da segunda circular faça perigar a vitória. Valha-lhes Trappatoni.
8. Os heróis tambem se abatem, e Pinto da Costa, tantas vezes elogiado neste espaço pelo seu forte espirito de obstinação nas apostas relativas a jogadores e treinadores, dá sinais de debilidade interna ao contratar e dispensar como quem mete moedas numa slot machine. Dispensar Pitbull e Léo Lima quando estes jogaram não mais que 2 ou 3 jogos é a anti-tese da imagem do Presidente Portista. E a sua derrota não acontecerá agora, mas sim quando estes jogadores mostrarem ao mundo futebolistico, daqui por uma época ou duas, todo o seu valor. Aconteça o que acontecer no futuro próximo, Pinto da Costa continuará, por muitos anos, a ser a principal referência do dirigismo desportivo em Portugal, mas dá sinais inequivocos de estar num fim de ciclo. Não basta contratar bem, é necessário aguentar as fases negativas, e essa foi sempre a grande qualidade de PC. O processo do apito dourado parece estar a deixar-lhe marcas profundas e a diminuír o seu "rendimento" desportivo.
9. Jaime Pacheco foi despedido há poucas horas do comando técnico do Boavista. Nunca escondi o meu apreço pela sua conjuntura astrológica actual, e muito menos a da próxima época, mas terá pago o preço de não jogar pelo seguro, apostando em jogadores demasiado inexperientes em detrimento dos velhos lobos que possuía no plantel. Guga tem rendido menos do que era minha expectativa (assim como os já mencionados Léo Lima e Pitbull; mas a análise á minha "época" será feita lá mais para diante), agora a aposta em Hugo Almeida e o "esquecimento" de Fary não entra na massa cinzenta que me resta.
10. Uma palavra final para quem tem seguido as minhas análises, nestes meses de arranque do www.Astrocosmo.blogspot.com. Umas vezes com mais acerto que noutras, é certo, mas a verdade é que a pressão de mostrar o meu trabalho de análise planetária publicamente, com os inevitáveis inconvenientes de escancarar debilidades e ignorâncias próprias, me tem servido para evoluír um pouco mais astrológicamente, nesta epopeia que tem tanto de fantástico como de hilariantemente absurdo. Um bem hajam pela loucura de resistirem.
2. O meu Sporting vive dias de glória, com o inconveniente de se vislumbrar um mar de criticas a Peseiro durante a segunda metade do mês de Maio e a primeira parte do mês de junho, já depois do fim de época, portanto, o que me leva a pensar se estas criticas poderão ter repercussões até mesmo na possibilidade de se aventar (o que não significa que se concretize, e muito menos que se deseje, pois a próxima época de Peseiro promete melhorias) a saída de Peseiro do comando técnico do SCP. Os aspectos astrológicos presentes indiciam-no e Peseiro é o ultimo dos treinadores dos 4 primeiros classificados da Superliga a "apanhá-los", com a agravante de serem influências astrais duplamente debilitantes, e de poderem afectar a carreira do SCP tanto na Superliga, como na Taça Uefa.
3. O primeiro foi Couceiro, seguindo-se-lhe Trapatoni nas ultimas 3 semanas, sendo agora a vez de Jesualdo Ferreira. Tenho dúvidas sobre se já estará livre (Jesualdo) desta influência (trabalho sem hora de nascimento, o que reduz o grau de precisão) para o jogo com o SCP, mas Peseiro apresenta para o jogo com os arsenalistas os primeiros sinais de "má imprensa", o que pode querer significar um jogo menos conseguido do Sporting.
4. Jesualdo tem jogadores favorecidos astrológicamente para o jogo de amanhã, casos de Abel, Castanheira e Barroso (se jogarem). È a grande oportunidade para o Braga se colocar a jeito de aproveitar o fim de época "cansativo do SCP e o fim de época "esprimido" do SLB, a quem bastante jeito faria agora a capacidade de desiquilibrio de Roger (selecionado recentemente para a equipa do Brasil) e o ímpeto de Tomo Sokota.
5. Nesta fase limito-me a analisar, astrológicamente, cada jogo de per si, e a grande expectativa reside no SLB-SCP da penúltima jornada, um grande desafio astrológico, assim como o será tambem a final da taça Uefa, onde espero que esteja presente a lagartagem.
6. Desde que analisei astrológicamente, no inicio da época, e na generalidade os 4 grandes do nosso futebol (o Boavista era o quarto, na altura, e o Braga foi esquecido por falta de tempo e de visão do autor do Blog), o SLB era aquele que mais equilibrio possuía nas aspectações astrais dos seus jogadores e treinador (a quem 75% do mérito deve ser atribuído pelo facto de a equipa estar no 1º lugar e, sem dúvida, a melhor aquisição do SLB na presente temporada) , mas o decorrer da época foi um desastre, com tiros nos pés consecutivos, mormente através de decisões relativas a contratações e dispensas com base politica , que não de produtividade e potencial futebolistico (e aqui José Veiga "apanha" com a maior parte das culpas).
7. Nesta altura do campeonato, e em função das debilidades que tanto SCP como FCP apresentavam, suponha, no inicio da época, que a lampionagem já pudesse ter o titulo no papo. Uma vez que tal não sucedeu, e apesar dos 4 pontos de vantagem de que dispõem (não cabendo neste espaço qualquer tipo de análise arbitral ao jogo de hoje com o Belem), não ponho, nem deixo de pôr, de parte a possibilidade de que uma eventual derrota no derby da segunda circular faça perigar a vitória. Valha-lhes Trappatoni.
8. Os heróis tambem se abatem, e Pinto da Costa, tantas vezes elogiado neste espaço pelo seu forte espirito de obstinação nas apostas relativas a jogadores e treinadores, dá sinais de debilidade interna ao contratar e dispensar como quem mete moedas numa slot machine. Dispensar Pitbull e Léo Lima quando estes jogaram não mais que 2 ou 3 jogos é a anti-tese da imagem do Presidente Portista. E a sua derrota não acontecerá agora, mas sim quando estes jogadores mostrarem ao mundo futebolistico, daqui por uma época ou duas, todo o seu valor. Aconteça o que acontecer no futuro próximo, Pinto da Costa continuará, por muitos anos, a ser a principal referência do dirigismo desportivo em Portugal, mas dá sinais inequivocos de estar num fim de ciclo. Não basta contratar bem, é necessário aguentar as fases negativas, e essa foi sempre a grande qualidade de PC. O processo do apito dourado parece estar a deixar-lhe marcas profundas e a diminuír o seu "rendimento" desportivo.
9. Jaime Pacheco foi despedido há poucas horas do comando técnico do Boavista. Nunca escondi o meu apreço pela sua conjuntura astrológica actual, e muito menos a da próxima época, mas terá pago o preço de não jogar pelo seguro, apostando em jogadores demasiado inexperientes em detrimento dos velhos lobos que possuía no plantel. Guga tem rendido menos do que era minha expectativa (assim como os já mencionados Léo Lima e Pitbull; mas a análise á minha "época" será feita lá mais para diante), agora a aposta em Hugo Almeida e o "esquecimento" de Fary não entra na massa cinzenta que me resta.
10. Uma palavra final para quem tem seguido as minhas análises, nestes meses de arranque do www.Astrocosmo.blogspot.com. Umas vezes com mais acerto que noutras, é certo, mas a verdade é que a pressão de mostrar o meu trabalho de análise planetária publicamente, com os inevitáveis inconvenientes de escancarar debilidades e ignorâncias próprias, me tem servido para evoluír um pouco mais astrológicamente, nesta epopeia que tem tanto de fantástico como de hilariantemente absurdo. Um bem hajam pela loucura de resistirem.