quinta-feira, agosto 31

João Alves (18 Aug 1980) - Época 2006/07

Se a época passada foi complicada esta se-lo-á ainda mais, confirmando o desacerto que constituiu a sua contratação, ainda para mais ao preço a que foi efectuada. Um exemplo claro do que não deve ser a contratação de um futebolista.

Tem um principio de 2006/07 devastador, de Setembro a Dezembro, com poucos pontos onde se apoiar de modo a não caír. Em Dezembro a sua conjuntura revela indicadores de possivel rescisão contratual e, até lá, a contestação ao seu futebol e o potencial de problemas fisicos existem de forma pronunciada.

Restando saber se sai em Dezembro/Janeiro, ou nem por isso, o que resta de temporada não revela grandes oportunidades planetárias de reverter de modo consistente o quadro apontado. Balanço claramente negativo para 2006/07.

quarta-feira, agosto 30

Pontus Farnerud (4 Jun 1980) - Época 2006/07

Uma contratação com pouco potencial astrológico vencedor, confirmando Setembro e Outubro complicados, e revelando indicadores de possivel saída do clube no mercado de inverno.

O resto da temporada revela alguns indicadores de alguma popularidade e boa inprensa, mas isto por entre outros menos agradáveis. O balanço é negativo, não se tratando de uma contratação de encher o olho. Volta a revelar indicadores de possivel rescisão contratual no final da época, dando indicadores claros de melhoria para 2007/08.

terça-feira, agosto 29

Rodrigo Tello (14 Oct 1979) - Época 2006/07

Uma época que podia, e devia, ser a da recuperação definitiva do jogador, mas que terá demasiada inconsistência e pontos baixos para poder constituír-se como o ponto de viragem necessário na sua carreira.

Confirma o inicio complicado de Setembro, e tem indicadores de oportunidades desperdiçadas na primeira metade de Outubro e dificuldades de integração no grupo em fins de Outubro/inicios de Novembro.

Podendo vir a revelar alguns fogachos positivos, tanto o final de Novembro como o inicio de Dezembro trazem, mais uma vez, a marca da descida de rendimento, mas vivendo então a melhor fase da sua temporada vai aguentar-se à bronca e trazer algo de positivo à equipa.
Mantem-se à tona de água em Janeiro, e vai tentando sobreviver nos restantes meses da temporada, com indicadores de subida em Março mas acabando 2006/07 com indicadores de alguma desilusão e desintegração do grupo, podendo falar-se, tambem, em dificuldades fisicas. Volta a revelar em 2006/07 indicadores de possivel saída de Portugal. Balanço negativo, sem ser catastrófico.

segunda-feira, agosto 28

Liedson (17 Dec 1977) - Época 2006/07

Os anos passam mas a treta é sempre a mesma. Sempre o melhor, sempre o mais forte, sempre a mais cintilante estrela de Alvalade, sobre os seus ombros recaem as esperanças da massa verde e branca. E não defrauda nunca, mesmo quando parece impossivel que aquele corpinho aguente o ritmo diabólico com que massacra, destroça, assalta e estraçalha defesas contrárias. Uma contratação é isto: conjuntura astrológica de qualidade, época atrás de época e, parecendo que não, já lá vão 3 e meia.

Não sei se terá algo que ver com a participação na Champions, mas há indicadores com fartura de possivel rescisão de contrato e saída de Alvalade. Estes indicadores espalham-se pela temporada, mas é na segunda metade, já em 2007, portanto, que as configurações planetárias se aglomeram. Desta pode ser de vez...

Claro que nem tudo são rosários e salamaleques, nem podia, dada a conjuntura marcada do resto da equipa durante algumas fases da temporada. De Setembro a Outubro temos as maiores dificuldades do aríete leonino, mas por entre mortos e feridos podemos sempre esperar que Liedson resolva. Algumas críticas pontuais não beliscam esta conjuntura, e o mais ambicioso atleta leonino não foge nem tira o pé mesmo quando as coisas correm mal. A segunda metade de Novembro promete mais algumas críticas ao levezinho, mas a partir de, sensivelmente, dia 8 Dezembro as coisas vão ao sitio. Começa, então, um renovar do seu brilho, e os holofotes dos pescadores de trutas virar-se-ão para ele em definitivo.

Finais de Dezembro/inicios de Janeiro mostra a possibilidade de alguma zanga, mas o resto de Janeiro não parece ter grandes solavancos.

Fevereiro e parte de Março mudam para pior. De notar que nesta fase a conjuntura de Liedson mescla aspectos de qualidade e outros mais deficientes. Se as coisas correrem normalmente irá seguir o padrão da equipa que piora em Fevereiro, melhorando a partir de inicios de Março. É esperar para ver.

Ainda em Março temos Liedson novamente. Numa fase agradável da equipa, o Brasileiro não falta á chamada e responde ao cruzamento de cima para baixo, como mandam as regras. Os boatos de possivel de rescisão vão subindo de tom nesta fase, e em finais de Abril/inicio de Maio atingem novo auge, embora exista a possibilidade de promessas feitas ao jogador falharem e criarem uma situação desarmoniosa.
Assim termina mais uma temporada do jogador, mais uma em que a sua valorização e brilho reluzerão de intensidade. Não é por ele que as vitórias não chegarão a Alvalade.

domingo, agosto 27

Nani (17 Nov 1986) - Época 2006/07 (e antevisão geral da evoluçao do jogador nos próximos anos)

O balão encheu, encheu, encheu...e agora vai ter de esvaziar-se, embora esse processo se faça paulatinamente durante as próximas 3 temporadas. A temporada 2006/07 ficará assinalada como a barreira ténue que marca o fim do crescimento de Nani e o inicio do caminho de regresso à realidade. Devo sublinhar que só daqui por 3 épocas se vai poder fazer um balanço desta previsão.

Fica claro que este processso não se fará de repente. É um processo sujeito a oscilações, altos e baixos de rendimento, mas que as próximas temporadas confirmarão como um caminho dificil de reverter. O melhor desta temporada está presente, apesar das oscilações, até fins de Outubro, fase em que a sua cotação terá tendência a manter-se em alta, embora nem sempre a sua boa fase coincida com uma fase positiva da equipa. Seria um bom período para vender o passe do jogador, capitalizando o seu bom momento.

Para 2006/07 confirma em absoluto o inicio complicado da equipa em Setembro, sendo marcado por uma conjuntura “ora acima ora abaixo” em Outubro, mas vivendo ainda o seu período de ouro. Novembro decide a questão para o lado negativo, embora possa revelar bons momentos aqui e ali. Dezembro e Janeiro são meses de recuperação, mas em fevereiro vai na onda do resto da equipa e cai desamparado.

No que resta de temporada confirma a melhoria de Março, mas não demonstra indicadores consistentes de produtividade no final de 2006/07. Balanço ligeiramente negativo para 2006/07 (apesar dos fogachos apontados), revelando pouco potencial de crescimento para as próximas épocas.

sexta-feira, agosto 25

Carlos Martins (24 Apr 1982) - Época 2006/07

Outra época de Martins, outra época de luta contra limitação de liberdade. Com um defeso irrepreensivel a ânsia de que o explosivo médio sportinguista acalmasse as hormonas reviveu-se, mas já em Agosto/inicios de Setembro 2006 há indicadores de possiveis dificuldades de integração, críticas e potencial para dificuldades físicas. Neste particular, a sua chamada à selecção parece não ir correr tão bem quanto desejado, pois encontra-se nessa fase o epicentro dos aspectos astrológicos ariscos.

Este tipo de dificuldades, abranda durante o decorrer da temporada, com períodos em que o seu futebol de altissimo quilate vai mostrar-se ao país e ao mundo. Mas para inicio de temporada não pode constituír um bom sinal uma conjuntura deste quilate.

As 3 primeiras semanas de Outubro renovam algumas dificuldades para se impôr sem margem para dúvidas no 11 inicial da equipa, e a integração no seio do grupo volta a ser uma questão de premente resolução,para que não deite tudo a perder.

O problema de Martins tem muito que ver com a comparaçao de mapas com Paulo Bento. Um dos indicadores mais fantásticos e reveladores aponta para um pai castrador (Bento) da individualidade e vontade de se afirmar do filho (Martins). Acho que é a primeira vez que trago ao AstroCosmo este método astrológico, método esse mais usado, normalmente, para comparar mapas entre namorados e namoradas, mas tão eficaz num caso como noutro.

Novembro e Dezembro 2006 são meses de recuperação e, nessa medida, não destoa de grande parte dos colegas de equipa. É o momento para Martins pegar na batuta e fazer da sua época o que nunca conseguiu em anteriores ocasiões: uma caminhada constante de simples dedicação aos interesses do grupo e ao melhorar do potencial futebolistico que os entendidos na matéria lhe reconhecem.

A partir de Fevereiro reinicia-se a saga “Martins está mais fora que dentro do Sporting”, que promete manter-se até final da temporada e defeso 2007. Inconsistência, dificuldades de relacionamento e integração tudo mesclado com períodos súbitos de vontade de se emendar e de talento indesmentivel. A montanha russa costumeira.

Ainda que Março e parte de Abril seja uma fase de recuperação e de ideias mais claras e positivas, a conjuntura acima descrita estará presente em finais de Abril e mês de Maio, terminando a temporada com indicadores de poder saír para o estrangeiro. O balanço não é possivel ser feito: Martins é demasiado errático para se conseguir traçar um nível de produtividade médio.

Custódio (24 May 1983) - Época 2006/07

Um dos mais injustiçados e subvalorizados futebolistas Portugueses do nosso tempo não tem um mês de Agosto 2006 muito leve. Com a chegada de Paredes, uma contratação de qualidade acima de qualquer suspeita, muitos pensam que chegou o momento de encostar o pêndulo leonino a um canto, e as coisas até começam a dirigir-se nesse sentido. Mas é preciso ter cuidado com aquilo que se pede, porque vai precisar-se mais tarde de quem agora se manda fora.

Se Agosto e Setembro vão de encontro, parcialmente, a uma fase mais acabrunhada dos restantes colegas de equipa, quiçá ficando na sombra do internacional Paraguaio (com a lesão do Paraguaio isso não acontecera, por enquanto) ou partilhando responsabilidades numa fase leonina conturbada, Custódio vai de obstáculo em obstáculo até chegar a finais de Novembro para se reúnir com os seus colegas na revolta contra o destino. Em Dezembro temos um Custódio capaz de fazer as vezes de Paredes, mas ainda melhor.

De finais de Janeiro a inicios de Março a conjuntura não engana. Derrotas, ego pelo cano e críticas renovadas. Esta fase, alinhada com o resto da equipa, não impede que se diga que já então teremos um Custódio concentrado, forte, ambicioso, perseverante e capaz de fazer frente a um período árido.

É nesta base que Março se prepara para trazer perante o país o inevitável: um jogador de talento insuspeito, capaz de secundarizar as ambições próprias em prol do colectivo, deixando as luzes da ribalta para os mais egocentricos mas nem sempre “mais melhores bons”. E se não são jogadores destes que fazem equipas campeãs o F.C.P da década de oitenta foi uma grande coincidência.

Abril tem alguns altos e baixos, mas é por volta de inicios de Maio 2007 que a balança pende para o lado negativo. Nada que surpreenda tendo em conta as análises que já aqui fizemos a outros protagonistas leoninos. Não se tratando de um bom sinal, porque nos encontraremos, então, na fase decisiva da temporada, pode dizer-se, em balanço, que faz parte do lote de jogadores com aspectos positivos a aportar à equipa.

quarta-feira, agosto 23

João Moutinho (8 Sep 1986) - Época 2006/07


Um dos melhores jogadores da nova vaga não tem tido grande ajuda dos astros para se consolidar e trazer a sua equipa para a ribalta das conquistas. Enquanto máximo baluarte da consistência, profissionalismo e ambição da equipa leonina, Moutinho não é só mais um. Uma referência no melhor e no pior, ao jovem médio falta-lhe uma ajudinha dos céus para arrancar um inicio de temporada condizente com os galões que a sua alma carrega com nobreza e elevação. Pelo que, tudo aquilo que de bom lhe virem fazer é fruto, puro e simples, do talento crú que nos dá o prazer de admirar.

Em Novembro e Dezembro há melhorias consideráveis na sua conjuntura, e Janeiro vai na onda, mas em Fevereiro não consegue fugir a algum caos colectivo instalado.

Daquilo que tive oportunidade de analisar da conjuntura astrológica de Moutinho, e olhando de cima para ela, parece que o leãozinho se prepara para efectuar uma temporada de trás para a frente, confimando a melhoria generalizada de Março/parte de Abril 2007, com recaídas em finais de Abril/inicios de Maio, mas conseguindo ser, ainda assim, um dos melhores e mais produtivos.

De qualquer modo, é de esperar, a partir de Novembro (sensivelmente) um Moutinho mais evoluído e com agradáveis oportunidades de novos contratos, nomeadamente através de propostas vindas de outras paragens, com a parte final da temporada 2006/07 como epicentro deste potencial.

Paredes (16 Jul 1976): Época 2006/07

Considerada, técnicamente, a melhor contratação Sportinguista para 2006/07, confirma astrológicamente essa realidade com uma conjuntura recheada de aspectos evolutivos favoráveis, assentes numa base de popularidade, boa imprensa e força física.

Sucedendo a Tonel enquanto melhor contratação a nível astrológico, importa tecer alguns considerandos, ainda assim, menos positivos à sua conjuntura. Isto porque, apesar de todas as coisas boas que tem para aportar à equipa, tambem Paredes dá indicações de um começo de aventura complicado, nomeadamente em Setembro/Outubro e em algumas fases de novembro, juntando-se à facção que alia factores contraditórios nesta fase de Novembro. Ou seja, embora nunca largando a sua boa imprensa, Paredes promete algumas recaídas mais ou menos comprometedoras. Não é dos mais fortes na fase melhor da equipa, em fins de Novembro/parte de Dezembro.

Em Janeiro 2007 promete um grau de popularidade elevado, mas alguns períodos de Fevereiro não deixam dúvidas quanto ao potencial para algumas derrotas pessoais e/ou colectivas, indo de encontro ao padrão generalizado. Não deixando de ser um dos melhores, é dificil remar solitariamente contra marés tão fortes.

Recompõe-se em Março, tal como boa parte dos seus colegas, atingindo o auge da sua popularidade e mantendo uma performance regular em parte de Abril, com indicadores de diminuíção de popularidade a partir do seu final.

Tal como no caso da conjuntura de Tonel, a de Paredes revela indicadores menos agradáveis mas cujo momento de verificação está dependente da hora exacta de nascimento. Não podendo nós adivinhar a hora, deixamos essa parte dos prognósticos para o final de temporada (assim é fácil, não é?!). Esta é uma das boas maneiras de tentar descortinar uma hora de nascimento: analisando à priori e concluíndo à posterior. Para mais tarde recordar.
Uma boa contratação, em balanço, para esta (com as reticências apontadas) e para outras épocas.

terça-feira, agosto 22

Tonel (13 Apr 1980) - Época 2006/07

A melhor contratação leonina da temporada transacta parte para 2006/07 com a expectativa de uma conjuntura não tão “limpa” de aspectos desestruturantes. Ainda assim, é imperioso enfatizar que Tonel tem muito para dar ao futebol Sportinguista, e no final da temporada 2007/08 será o momento certo para efectuar um balanço desta contratação: acredito que servirá como um bom exemplo do que deve ser uma contratação de qualidade.

Para 2006/07 de registar um inicio não tão negativo quanto os seus colegas titulares da defesa, mas com a indicação de uma mais lenta evolução de rendimento durante Outubro e primeira metade de Novembro. Nesta fase há a considerar apontamentos de potencial para lesões e/ou para algumas críticas, mas com maior incidência nas lesões.

Trata-se de uma conjuntura um pouco contraditória. Isto porque acumula no mesmo período, Novembro e Dezembro 2006, indicadores positivos e negativos. Tratando-se duma fase da temporada em que alguns colegas seus “encontram” o período de melhor rendimento de 2006/07, Tonel junta-se a uma outra facção: a dos que nessa fase mesclam indicadores de sentido contrário. Tal pode querer indicar que a equipa treme em alguns momentos mas consegue levantar-se. Quanto a Tonel é de esperar uma maior consistência de finais de Novembro a meados de Dezembro 2006.

Claro que, como noutros casos, há indicadores complicados que não sabemos quando darão frutos, dado o desconhecimento da hora de nascimento. Esta dificuldade não impede que os levemos em consideração, uma vez que usando a hora média temos uma ideia aproximada de que “acontecerão” no decurso da época 2006/07, o que pesa no balanço geral da temporada.

Um dado curioso da conjuntura de Tonel é que de finais de Dezembro a meados de Janeiro possui indicadores complicados: é curioso porque se trata de uma fase da época sem competição, dado que o campeonato só recomeça a 17 Janeiro 2007. Talvez alguma eliminatória da taça ou coisa que o valha consubstancie estes dados abstractos em efeitos exteriores.

Fevereiro é um mês em que a tensão mental tem tendência a subir de tom, com consequências ao nível da tranquilidade do jogador e em possíveis discussões públicas pouco comuns num atleta com um low-profile tão harmonioso e oportuno. Março revela indicadores de recuperação, em consonância com o que se passa com grande parte da equipa e o resto da temporada deixa-nos um pouco à nora, pois não confirma a fase menos boa de alguns dos seus colegas.

Um jogador com margem de progressão em proximas temporadas e com algum potencial para esta embora, e tendo em conta os indicadores astrológicos à disposição, não esteja tão forte como em 2005/06.

sábado, agosto 19

Anderson Polga (9 Feb 1979) e Marco Caneira (9 Feb 1979): Época 2006/07*

Todas as conjunturas, de todos os jogadores e treinadores de uma equipa são importantes para se procurar antever os resultados de uma equipa de futebol. Mas há conjunturas que são mais importantes que outras. As de Polga e Caneira são fundamentais por várias razões:

a) Porque Polga e Caneira nasceram exactamente no mesmo dia (e é por isso que esta previsão é igual para os dois, dado o desconhecimento das horas de nascimento de ambos);

b) Porque Polga e Caneira, à partida, são dois jogadores titulares da equipa, jogando em posições do terreno de jogo em que o Sporting tem poucas opções alternativas;

c) Porque as conjunturas de Polga e Caneira são extremamente vincadas, no melhor e no pior, servindo como indicadores claros quantos aos melhores e aos piores períodos da equipa durante a temporada 2006/07;

d) E porque as conjunturas de Polga e Caneira andam de braço dado com uma outra conjuntura de grande importância: a de Paulo Bento.

Levando em conta estas premissas, devo dizer que o balanço global da temporada 2006/07 de Anderson Polga e Marco Caneira deve ser considerado negativo, quando analisadas de um ponto de vista astrológico.

O inicio de temporada, nomeadamente a partir de finais de Agosto e durante o mês de Setembro, está pejado de indicadores de críticas, derrotas, má imprensa, tensão e problemas fisicos. Começa aqui a contestação à renovação do contrato com Polga e à contratação a título de empréstimo de Caneira durante o defeso.

Mas tudo estaria bem se o problema acabasse aqui. Não acaba e, para cumulo, esta conjuntura renova-se em fim de temporada. Mas já lá iremos. Para resumir esta fase poderiamos falar de corrosão da imagem profissional dos dois jogadores, na forma de erros inadmissiveis e de uma vitalidade fraca. A mente irritada e a sujeição a fortes ataques exteriores terá como consequência a ponderação quanto a um possivel abandono do clube, o que é dificil que suceda, uma vez que acabaram de renovar os seus vinculos contratuais.

A partir de Outubro a conjuntura clareia um pouco, e embora os resquicios da crise ainda se mantenham bem vivos já estarão próximos dos meses de grande qualidade da equipa Leonina a quem emprestarão o seu talento.

Novembro e Dezembro são meses de consagração e as dúvidas quanto á sua útilidade dissipar-se-ão por entre exibições de grande qualidade e consistência. Se a hora de nascimento que eu penso ser a correcta se confirmar, tanto Polga como Caneira arriscam-se a tornarem-se nas melhores únidades da equipa durante Novembro/Dezembro e a sua popularidade subirá em consonância com esta conjuntura.

Se Janeiro pode ainda considerar-se um mês a salvo, Fevereiro não deixa margem para dúvidas quanto a uma nova crise em Alvalade e na carreira dos dois jogadores, e esta conjuntura encaixa na perfeição na conjuntura de Paulo Bento. Polga e Caneira renovam em Fevereiro a marca da inconstância que tem caracterizado as suas passagens por Alvalade (sobretudo no caso de Polga) e, por entre estes altos e baixos, as conclusões finais quanto à “boa decisão” de os manter no clube começa a tornar-se mais clara.

Certamente que estamos a falar de dois sobreviventes, e tal como a conjuntura de Paulo Bento melhora em Março/parte de Abril, o mesmo sucede com as conjunturas de Polga e Caneira. Poder, boa crítica e capacidade de regeneração.

O momento decisivo, no entanto, chega por volta de, e a partir de, 20 Abril 2007, e a marca de final de temporada estará então encontrada. Voltam as críticas, a contestação, os desempenhos negativos e a vontade de abandonar Alvalade. E se no caso de Paulo Bento ainda encontramos alguns factores planetários de qualidade no final da temporada 2006/07, nos casos de Polga e Caneira as conjunturas de ambos são vincadamente esclarecedoras. E não pelos melhores motivos...

Como me dizia alguem há dias, às vezes é melhor ter sorte que ser bom. Sorte marreca!
*Pelo facto de as datas de nascimento dos 2 jogadores ser a mesma, e dado o desconhecimento das horas de nascimento de ambos, esta previsão aplica-se de igual modo a Anderson Polga e Marco Caneira, mas sempre ressalvando que não há mapas astrológicos iguais, pelo que, os padrões planetários, vulgo conjuntura astrológica, terá tendência a provocar efeitos exteriores diversos para um e para outro.

sexta-feira, agosto 18

Abel (22 Dec 1978 AD GC) – Época 2006/07

O movimento ascendente da carreira de Abel, que teve inicio há duas temporadas atrás, mantem-se inalterável, mas nem sempre uma fase progressiva é feita só de passos em frente. A temporada que se avizinha contem todas as partes desta realidade embora as contas que se farão em fim de época possam parecer um pouco distorcidas pela produtividade do ultimo mês de competição.

Se há jogadores de mais dificil enquadramento nos padrões gerais da equipa, tal não se pode apontar a Abel. O inicio de 2006/07 traz consigo a mensagem clara de dificuldades, quer ao nível de um fraco rendimento, quer ao nível de dificuldades fisicas e de resultados. Setembro não deixa espaço a outras interpretações e a posição do jogador dentro da equipa será colocada em causa. São tempos propicios a derrotas e tempestades, dificuldades de integração no grupo e circunstâncias adversas.

Outubro é um mês de transição. Ainda não totalmente refeito das agruras do mês anterior, dará sinais progressivos de melhoria conforme o mês fôr caminhando para o seu epílogo. O caminho trilhado nesta fase é fulcral para o “boom” de Novembro e Dezembro.

Quando lá chegar teremos de volta o Abel da segunda metade da temporada 2005/06: forte, ambicioso, popular e vencedor. O sucesso regressa e a boa imprensa tambem, tudo isto até inicios de Janeiro 2007. Aqui chegados, a inflexão da sua conjuntura revela novos dados de quebra, embora prometa aguentar-se à tona de água.

É na segunda metade de Janeiro/inicios de Fevereiro que, e seguindo o padrão de boa parte dos seus colegas e treinador, se nota uma nova quebra de produção para, em Março, revelar novos indicadores de melhoria, com enfoque na atitude mental e num optimismo considerável. A força de vontade indomável que sempre revelou em Alvalade alavancada numa capacidade de desempenhar as suas funções como um verdadeiro “expert”. Um vislumbre do que o jogador pode vir a oferecer em temporadas vindouras, embora ainda não com a consistência e continuídade que se desejariam de imediato.

Em Abril nova quebra, sobretudo a partir de dia 20, com a renovação dos padrões apresentados em Setembro 2006. As separações estarão na ordem do dia e a sua integração no grupo voltará a ser um tema complicado de gerir. Tensão e enervamento são outras das questões em cima da mesa, com os maus resultados da equipa, a diminuíção do rendimento individual do jogador e o potencial para problemas físicos como pano de fundo.

Apesar da época complicada em alguns momentos, é um jogador a manter no plantel. Boa margem de progressão para 2007/08.

quinta-feira, agosto 17

Ricardo (11 Feb 1976) - Época 2006/07

Ainda a viver um período de popularidade extraordinária, Ricardo prepara-se para enfrentar mais uma temporada de algumas críticas ferozes ao seu trabalho. Em Setembro mas, sobretudo, em Outubro, o seu potencial para dificuldades laborais e fisicas incrementa-se e as críticas podem surgir. Uma fase conturbada do Keeper leonino. Este é o aspecto mais interessante da conjuntura de Ricardo: mantendo um grau de popularidade elevado, mostra vários indicadores problemáticos ao longo da temporada, mesclando positiva e negativamente 2006/07.

Inicios de Novembro mostra alguma acalmia, embora ainda mantendo o potencial psicológico negativo, e é de notar que a evolução da sua temporada demonstra vários indicadores de instabilidade fisica, o que significa um elevado potencial para lesões, prolongando-se esta conjuntura até final da temporada 2006/07.

Por outro lado, há a notar indicadores de derrotas do ego em algumas fases da época, que não só no período negro da equipa. Março, supostamente uma fase boa de grande parte dos seus colegas, ainda revela na conjuntura de Ricardo essa tipologia configurativa e o final de temporada é mais fruta do mesmo cesto.

Em balanço, 2006/07 é uma temporada de altos e baixos para Ricardo, apresentando a marca de algumas desilusões e podendo dizer-se que a sua conjuntura astrológica geral não é das mais brilhantes devido, sobretudo, aos períodos de tempo que referenciámos acima e que reduzirão o seu nível médio de rendimento durante os cerca de 9 meses de época. Mantem um carisma considerável.

Paulo Bento (20 Jun 1969 AD GC) - Época 2006/07

Ponto de ordem fundamental: a conjuntura planetária de Paulo Bento, por si só, não chega para termos indicadores consistentes de vitórias para a temporada 2006/07. Como repetimos frequentemente nas previsões para a época passada um indicador deste género não exclui uma temporada de qualidade de uma equipa. Por vários motivos mas, acima de tudo, porque não estamos a considerar os factores planetários na sua totalidade, dado o desconhecimento da hora de nascimento do treinador Sportinguista. Mas como, ainda assim, temos 80% do que precisamos, vamos então focar-nos neles e deixar os 20% restantes por conta divina.

O dado fundamental da temporada de Paulo Bento centra-se na conquista de poder e consequentes lutas por ele, e no potencial de rupturas em algumas fases da temporada. Setembro 2006 começa com aquilo a que chamo de buraco negro: as formações conjunturais de Paulo Bento não são clarissimas neste período, como o são no caso de vários dos seus jogadores, mas do que temos à vista o período de Setembro e parte de Outubro trazem mais do que uma situação de derrotas, tensão e potencial de despedimento. Trata-se de uma situação complicada porque a mesma conjuntura se repete no final do campeonato, por volta de 20 Maio 2007 e semanas imediatamente seguintes, embora com um quadro global mais agradável do que no inicio de época.

Daqui partimos para a face experimentalista da astrologia, na sua vertente não-fundamentalista e de matriz de análise à posteriori, através da comparação de micro padrões planetários que se repetem pelo menos duas vezes em momentos diversos, e na sua comparação e posterior integração na conjuntura global. O período fulcral encontrar-se-á retratado por volta de 9 a 12 Setembro 2006, e a sua repetição, parcial, centra-se em 20 Maio 2007 e semanas seguintes, momento de todas as decisões.

Esta comparação de conjunturas já no decorrer do período que se pretende antever, o tal período de 9 a 12 Setembro de 2006 para comparação com o período de 20 Maio 2007, não significando uma correspondência total entre eles, dado que se trata de uma micro configuração planetária a ser contextualizada na conjuntura global, terá, salvo melhor opinião e confirmação posterior, uma importância decisiva quanto aos resultados finais da temporada 2006/07 e trata-se do grande calcanhar de aquiles desta equipa do Sporting. Isto apesar da restante conjuntura de Paulo Bento, no período final da temporada, ser bem melhor do que a restante conjuntura global que apresenta em Setembro 2006, sem que nos possamos esquecer da renovação dos indicadores de rescisão contratual em Abril/Maio 2007.

Depois da crise de Setembro/Outubro, especialmente de Setembro, e de algumas recaídas a considerar em Outubro, Paulo Bento reequilibra-se e promete sobreviver a um despedimento prematuro. De finais de Outubro a meados de Novembro esta realidade promete instalar-se na antecâmara da melhor fase deste Sporting durante a temporada que se avizinha.

Apesar da segunda metade de Novembro poder reavivar velhos fantasmas, com alguns indicadores de recaídas, o treinador Sportinguista estará, então, já a viver uma fase conjuntural bem mais agradável, e a fazer lembrar os bons velhos tempos de finais de Janeiro e meses de Fevereiro e Março do ano de 2006. Dezembro 2006 (e, em parte, tambem Novembro 2006, com as reticências apontadas acima) é a fase em que a popularidade estará ao rubro e as vitórias moralizadoras aparecerão. Tratando-se da fase em que se decide a passagem, ou não, aos oitavos de final da CL, não poderia vir em melhor hora este vento favorável do timoneiro leonino. Espirito de grupo, liderança forte e sorte q.b são factores a esperar nesta fase.

Se a primeira metade de Janeiro 2007 ainda arrasta parte desta conjuntura favorável, a partir da segunda metade de Janeiro/mês de Fevereiro 2007 começa a “construír-se” nova crise, mais ou menos ruídosa que a primeira, mas certamente trazendo à liça feridas abertas e mal saradas em Setembro/Outubro 2006. Se queremos fazer nova comparação de conjunturas, podemos relembrar, parcialmente, o período marcado pela derrota em Alvalade com o FCP e que levou para longe de Alvalade o campeonato 2005/06.

É durante o mês de Fevereiro que se agudiza o mau feitio de Paulo Bento, marcado por um carácter irritável, lutas de poder (inclusive internas) e, como diz a canção, “uma vontade de ir, correr o mundo e partir”. Ou seja, rupturas na ordem do dia e algumas derrotas a servirem de charneira a esta conjuntura. A natureza errática do treinador Sportinguista e das suas decisões e a incapacidade de diagnosticar e resolver a contendo os problemas com superiores hierárquicos e grupo de trabalho podem ter como resultado um possivel abandono de Alvalade.

Por volta de 6 de Março 2007 (as datas apontadas para inflexão de conjunturas são datas aproximadas; pedimos desculpa por possiveis inexactidões mas a sua superação implicava um trabalho verdadeiramente gigantesco, que o tempo dísponivel para realização do presente trabalho não permite tornar possivel) a tempestade amaina, conclusão que se retira, por um lado, da melhoria da conjuntura de Paulo Bento e, por outro, da melhoria global da conjuntura dos jogadores Sportinguistas. E talvez aqui se possa ver a melhor face da ambição excessiva de Paulo Bento para a temporada 2006/07, transformando a ânsia de vitória num factor benigno e favorável. De esperar uma melhoria do poder de comunicação de Bento e tambem da capacidade de utilizar a Imprensa em seu favor.

Até 20 de Abril, melhor ou pior, as coisas prometem ir correndo nos carris, mas a partir daí novos indicadores de rescisão contratual surgem associados aos padrões planetários de Bento, “renascendo” a tal fase de inicio da temporada 2006/07. Procurando fugir de subjectivismos esperemos por Setembro 2006 e tiremos, então, conclusões mais firmes quanto à amplitude da crise “Bentiana” em finais de Abril/inicios de Maio 2007, embora considerando que a restante conjuntura global está bem mais agradável que em Setembro 2006, o que deixa esperanças numa resolução positiva dessa fase.

A temporada vai ser longa e, como já sucedeu a época passada, as rectificações, considerações adicionais e aditamentos a este trabalho serão necessários, quer do ponto de vista da previsão em si quer em termos pedagógicos. Esperemos que o tempo á nossa disposição nos permita mais evolução e melhoria no trabalho que vos procuramos oferecer.

terça-feira, agosto 15

Vem aí o Sporting 2006/07...

Estamos em meados de Agosto e ainda não acabámos a análise à temporada Leonina. Não pode ser um bom sinal, dado que o plano é analisar os 3 grande do nosso futebol.
O motivo de tanta demora está relacionado com a tipologia de previsão que adoptámos para a temporada 2006/07, mais detalhada e com referências exaustivas a períodos temporais especificos. Se já é complicado efectuar previsões gerais, fazer isto é quase suícida. Mas jogar sem rede é uma actividade aliciante e vamos por ela, para ela e com ela.
Uma vez que pensamos começar a publicar as previsões para jogadores e treinador do SCP já nos próximos dias, e como pontapé de saída, queria deixar aqui alguns alertas.
O primeiro é que, embora o trabalho que aqui se publica seja fruto de muitos meses de trabalho, não me posso responsabilizar pelo que os leitores possam fazer com a informação obtida no AstroCosmo.
O segundo é que todas as previsões são executadas com desconhecimento da hora de nascimento, o que torna inviável um grau de exactidão que a astrologia, quando aplicada por profissionais dedicados, pode e deve obter.
O terceiro é de que o trabalho aqui efectuado não tem qualquer interesse comercial, não revertendo para o AstroCosmo qualquer retorno financeiro ou de outro tipo que não o puro e simples gozo de partilhar com quem gosta de futebol o resultado das minhas pesquisas astrológicas. Isto para justificar os hiatos de publicação que forem notando em algumas fases da época: tambem nós temos de ganhar a vida e nem sempre o tempo chega para tudo.
Para finalizar fica o reiterar da promessa que deixei acima: nos próximos dias vem aí o Sporting 2006/07.

quarta-feira, agosto 9

Ele Bazou

Já tinhamos um favorito à conquista do título aqui no AstroCosmo. O FCP, com Adriaanse, o homem da conjuntura-maravilha para a 2ª metade da temporada. Agora voltamos à estaca zero.
A astrologia não tem dono e é de todos. Estava "lá" tudo a mostrar o adeus de Adriaanse. Mas está lá sempre tudo e raramente alguem o vê antes do tempo. Em Dezembro de 2005 falei da possibilidade de Adriaanse saír. Fi-lo com base em determinados padrões astrológicos. Ele ficou. Em Abril/Maio 2006 voltei a levantar a lebre, mas com base em diferentes configurações astrológicas. Ele ficou e ganhou. Agora, juntaram-se as duas conjunturas, de Dezembro 2005 e de Maio/Junho ultimos.
Ele bazou.