quinta-feira, setembro 28

Beto (SLB) (20 Nov 1976 AD GC; 3:00:00 AM; Pernambuco) - Época 2006/07

Gozado, achincalhado, enchovalhado, Beto assiste de cadeira à derrocada da equipa neste inicio de época. Ele que teve grande quota de responsabilidade no maior feito do SLB a época passada (passagem aos oitavos da CL) e que, à imagem de outros seus colegas de profissão, serve de projecção a frustrações de adeptos próprios e alheios, ele, o patinho feio que ninguem quer promover a cisne, é um dos jogadores da luz com conjuntura planetária astrológica capaz de proporcionar alguma rentabilidade à equipa para parte da temporada 2006/07.

Com os seus altos e baixos, é bem verdade, sobretudo porque os analistas de alcova, tão habituados que estão a repetir chavões e ideias feitas num uníssono bovino, não deixarão escapar a oportunidade de soltar o seu bezerrar. Mas creio que protestais demais, amigos lampiões, quando vos rebelais contra derrotas inesperadas, pois que, o vosso timoneiro vos fez a vontade ao encostar este e outros patinhos feios, apostando no glamour vazio de vossas ilusões. Não por muito mais, caso queira sobreviver algum tempo ao leme encarnado.

Pois que Beto vai dar a volta por cima, e do pó nascerá vida, e dela energia, brilho, talento. Chegaremos ao milagre da aclamação, da boa imprensa sempre com reservas (à espera da 1ª oportunidade de malhar), da sinfonia de violinos a tocar para quem é feio mas útil, desajeitado mas eficiente, inestético mas com alma.

Tocai bamboleiros a música dos injustiçados, e que da tristeza nasça força e verdade e dela recompensa adequada. E não vos deixei caír na tentação de falar mal quando as coisas não lhe correrem bem. God loves his children, yeah.

segunda-feira, setembro 25

Cara ou coroa?


A astrologia muda de cara

Astrólogos perdem terreno
para o misticismo e tentam
encontrar novos espaços
Por Julio Wiziack
"A história começou com uma ligação telefônica. De Portugal para o Brasil. A portuguesa Teresa Filipa da Costa Sá convidou o astrólogo brasiliense Francisco Seabra para uma palestra na cidade do Porto. Antes de tomar qualquer decisão, Seabra pediu a data, a hora e o local de nascimento de Teresa. Indiscrição e indelicadeza? Não. Seabra queria fazer o mapa astral de sua interlocutora. Vinte e quatro horas depois, outra ligação, dessa vez de Brasília para Porto. Teresa foi pedida em casamento e, quatro meses depois, desembarcava no Brasil. “Impossível não me casar com ela. Os astros mostraram, ela é a minha verdadeira cara-metade”, diz ele. Pode parecer loucura, mas o fato é que atualmente a própria ciência, antes tão refratária a coisas desse tipo, se debruça sobre histórias como essa para explicar a natureza da atração exercida pelos astros. Abre-se assim uma nova vertente da astrologia. E abre-se, também, uma nova polêmica tanto no meio acadêmico quanto nos consultórios astrológicos de sensitivos tradicionais. Grande parte dos profissionais desse ramo acha que entender o movimento dos astros e o impacto deles na vida das pessoas é uma combinação de sensibilidade e arte, jamais uma ciência.
Na Universidade de Brasília (UnB), considerada uma das cinco-estrelas no meio intelectual do País, já existe um curso dedicado ao estudo da astrologia com o objetivo de provar a existência e a dinâmica dos fenômenos astrológicos. “Embora não se conheça o tipo de energia que atua nesse campo, dá para formular uma equação matemática descrevendo as ocorrências astrológicas”, diz Álvaro Luiz Tronconi, professor do Instituto de Física da UnB. Em menos de dois anos de estudo, duas pesquisas desse Núcleo de Astrologia deram conta de validar cientificamente as previsões astrológicas. Coordenadas pelo engenheiro Paulo Celso dos Reis Gomes, do Instituto de Tecnologia, elas tentaram identificar, entre dois grupos de voluntários, quais estavam às vésperas de se casar e quais estavam angustiados com o exame vestibular. Evidentemente os astrólogos não sabiam quem era quem. Só tinham em mãos os dados necessários à elaboração do mapa astral de cada um dos 200 inscritos. Para dificultar o trabalho, foram incluídas pessoas com curso superior completo no grupo dos vestibulandos e foi incluída gente que nem sequer tinha namorado no time de noivos. O resultado foi surpreendente: 95% de acerto de quem estava mesmo nessa ou naquela situação.
A precisão dos astrólogos-cientistas foi tanta que chamou a atenção do deputado petista José Mentor – ele contratou os serviços de Seabra para saber suas chances de escapar da cassação em meados de abril. “O mapa dizia que deveria passar o aniversário em Los Angeles para receber energias favoráveis”, diz Seabra. A explicação: no dia do aniversário do deputado o Sol caía, em Brasília, na casa 12, referente ao isolamento. Mas em Los Angeles localizava-se na casa 10, ligada ao sucesso. “Era onde ele deveria estar, se quisesse ter alguma chance.” Mentor achou estranho, mas preparou as malas. Foi absolvido do processo em que era acusado de participar do esquema do “mensalão”.
Esses números impressionam, mas não convencem os cientistas em geral e, muito menos, os astrólogos tradicionais – que disparam as suas baterias contra a ciência ao mesmo tempo que vão perdendo terreno para sensitivos que atuam na cartomancia e quiromancia. Há quem insista no ponto que a astrologia só poderia ser considerada uma ciência com a descoberta dos princípios que regem a troca de “energia” entre homem, planetas e demais astros do Sistema Solar. “Se é que, ao menos, existe esse princípio de troca de energia”, diz o astrônomo Amauri de Almeida, da Universidade de São Paulo. Os estudiosos do espaço sabem, por exemplo, que a força gravitacional da Lua sobre a Terra interfere na altura das marés. Mas que força lunar influenciaria na forma como uma pessoa administra seus negócios ou no modo como organiza sua vida profissional? “A única troca de energia que a astronomia consegue identificar entre um corpo celeste e os humanos é a energia da radiação solar”, diz Ronaldo Rogério Mourão, um dos astrônomos mais conceituados do País. De fato, pegar um bronzeado é prova irrefutável dessa influência, mas não é disso que falam os astrólogos.
Para eles, a influência dos astros nas pessoas aconteceria em níveis intra-atômicos, um campo da ciência estudado pela física quântica – outra novidade que ganha corpo e irrita os astrólogos ortodoxos. Algumas teorias dessa área sugerem que a transmissão de energia entre os corpos do Universo não se dá por vias tradicionais, mas, isso sim, por um sistema de coordenadas. Seria como se um satélite GPS recebesse um sinal emitido por um corpo na Terra e o retransmitisse para outra parte do espaço.
O astrofísico inglês Percy Seymour acredita que algo parecido aconteça com corpos celestes. Segundo sua teoria, que municia os astrólogos científicos, os astros funcionariam como as emissoras de tevê. Sol, Lua, planetas, asteróides e estrelas emitiriam sinais magnéticos captados pelo sistema nervoso do homem. Cientistas convencionais atiram pedras nessa tese. Mas um experimento recente realizado por físicos do Laboratório de Ciência da IBM, a gigante americana da informática, provou que dois elétrons podem trocar energia livremente se resfriados dentro de um mesmo campo magnético. Seymour defende a teoria de que a energia entre os corpos no espaço se comporta de forma semelhante. Cada ser humano captaria com suas “antenas” pré-ajustadas pela genética os “programas” que lhe dizem respeito.
“Estamos avançando nesse campo de pesquisa”, diz Seabra, um dos idealizadores do núcleo de Astrologia da UnB, que deixara de ser ensinada nos centros universitários desde a morte do francês Jean Baptiste Morin de Villefranche. Autor do livro Astrologia gálica, Villefranche postulou as 25 regras que regem o trabalho da astrologia científica e seus modelos de cálculos são tão sofisticados que permitem fazer previsões de datas. Vale lembrar: Villefranche faleceu no dia 6 de novembro de 1656, às duas horas da madrugada, rigorosamente como ele próprio havia previsto dois anos antes.
Essa nova astrologia não pára de ganhar adeptos. Cresce, por exemplo, o número de empresários que dizem ter encontrado nos astros uma arma poderosa na administração de seus negócios. Um dos exemplos é o presidente do Banco Fator, Walter Appel. Em seu computador, juntamente com gráficos que apontam as oscilações da Bolsa de Valores do Estado de São Paulo e as perspectivas de fechamento do pregão, consta diariamente a “opinião” das estrelas sobre o melhor investimento do dia. Um astrólogo foi pago para descobrir se o dia está bom para apostar em papéis de risco ou se a melhor rentabilidade está associada ao petróleo. A ajuda dessa “astrologia esclarecida” balançou até mesmo a Bovespa, que, há cinco anos, chegou a movimentar US$ 100 bilhões. Os operadores estimam que pelo menos 20% desse montante tenha sido regido também por astrólogos. “Com o aprimoramento dos métodos de avaliação, dá para fornecer informações específicas sobre negócios ou plano de carreira”, diz Maurício Bernis, um dos nomes mais procurados pelo sistema financeiro. Foi ele quem ajudou um importante banco brasileiro a escolher a melhor data para lançar suas ações no mercado europeu. Recentemente, até um time paulistano da segunda divisão aderiu à onda dos astros. Só falta agora os cientistas tradicionalistas e os astrólogos ortodoxos derrubarem as barreiras de preconceito para tentar entender, casando astros e ciência, qual é essa força que há milênios deixa a humanidade tão ligada às estrelas."
*Este artigo, um dos mais lúcidos, com conhecimento de causa e despreconceituosos relativamente ao tema "Astrologia" que já lemos em Imprensa escrita tradicional, foi escrito por Julio Wiziack e publicado na ultima edição da revista Brasileira "Istoé", tendo sido re-publicado na edição desta semana da revista "Courrier Internacional".
Numa próxima oportunidade gostariamos de explicar com mais detalhe o que é esta astrologia cientifica e o que é a astrologia ortodoxa, traçando-lhes algumas diferenças que entendemos como básicas e os motivos para que a astrologia tradicional esteja a perder terreno para misticismo e para um nova astrologia.

sábado, setembro 23

Nuno Gomes (5 Jul 1976) - Época 2006/07

Dois meses e meio depois do fim do mundial, na memória de Nuno Gomes ainda estará a suplência a que foi votado por Scolari. O inicio de mais uma aventura, 2006/07 pretende-se que seja mato para o avançado benfiquista caçar como muito bem sabe. Mas um pouco melhor que o costume, respondendo de letra à desconfiança do Selecionador. Para começar, as críticas advindas da sua expulsão, depois de ter sido decisivo em Viena e na Finlândia (ao serviço da selecção), e que podem muito bem estar de volta lá para Maio 2007.

Crítica muito “atirada” ao 21 Benfiquista é a de, por vezes, parecer demasiado mole e passivo para o ponta-de-lança de um clube que almeja ganhar sempre. Pois bem, durante os próximos meses, sobretudo a partir de Janeiro/Fevereiro 2007, teremos um Nuno Gomes dinâmico, assertivo, vigoroso, concretizador e felino. É a sua melhor fase da temporada, a segunda (a partir de Janeiro/Fevereiro, portanto).

A primeira não é tão fácil, e as tais críticas vão estar presentes. Nomeadamente por volta de meados de Setembro, embora com bons indicadores de recuperação imediata de popularidade, e depois em Outubro, por volta de dia 10, até ao fim do mês, naquela que pode considerar-se a mais fraca fase planetária do jogador durante a temporada em curso.

Alguns indicadores de rescisão contratual encontrados em Dezembro/Janeiro podem ser não mais que um ameaço: Nuno gomes é para manter, por vários motivos, sobretudo porque a sua conjuntura se encaixa na de grande parte dos seus colegas, nomeadamente Anderson, Luísão, Alcides e Rui Costa, todos eles com conjunturas vigorosas para a segunda metade de 2006/07.

Balanço positivo, numa época que representa um novo fôlego na carreira do jogador, embora a 1ª metade da temporada apresente alguns indicadores problemáticos.

quinta-feira, setembro 21

Rui Costa (29 Mar 1972) - Época 2006/07

De Itália chegou e foi aclamado enquanto Deus sagrado de qualquer Benfiquista. Rui Costa é mais do que um jogador, ele representa um ideal, um sonho, uma inspiração, um conto de embalar, e embalado pela imprensa, destinado, como qualquer um distante desta bebedeira colectiva pode vaticinar, a desiludir. Pelo menos enquanto não der dois passos atrás...

Depois da gritaria, da adulação e do golo que marcou ao Austria de Viena só um caminho resta ao internacional Português: o do regresso à realidade, ao trabalho, colocando os pés no chão, os seus e os dos adeptos, para iniciar, finalmente, aquilo que todos os que gostam do seu futebol, esperam: mais trabalho e menos barulho; mais talento e menos ejaculação precoce; em suma, aquilo que um jogador deve ser: um profissional desinflacionado que só quer alvissaras pelo que faz e, nunca por nunca, pelo que se espera que venha a fazer ou pelo que fez há meia decada atrás.

Posto isto passamos a algo completamente diferente. Fizeram bem os dirigentes lampiões em promover o regresso de Rui Costa à luz. Não porque seja um excelente elemento para marketig a PPRs mas porque ainda tem muito para dar ao futebol e ao Benfica. E não há qualquer contradição entre isto e o que ficou escrito nos parágrafos anteriores.

A conjuntura global é de qualidade mas a primeira metade da temporada é fundamental para que se faça marcha-atrás neste movimento especulativo. Por entre algum potencial para dificuldades fisicas, Rui Costa pode esperar as primeiras críticas nas primeiras semanas de campeonato, apresentando em finais de Outubro, boa parte de Novembro e inicios de Dezembro os indicadores astrológicos que revelam uma nova faceta: a da perda de popularidade e/ou alguns problemas de relacionamentos laborais, num período um pouco complicado, tambem, para alguns dos seus colegas, o que pode indicar resultados aquem do esperado.

A segunda metade da temporada antevê-se bem mais frutifera, e o Rui (posso tratar-te assim?) arranca o melhor de si: capacidade estratégica, experiência colocada ao serviço do colectivo, popularidade sustentada em exibições de qualidade, pé quente e objectivos cumpridos de um jogador que merece acabar a sua carreira em alta.

Balanço positivo numa temporada globalmente feliz, com os senãos apontados.

quarta-feira, setembro 20

Petit (25 Sep 1976) - Época 2006/07

Um pouco tensa e enervada, a temporada de Petit até cerca de meados de Novembro é feita de uma conjuntura oscilante e dada a dificuldades físicas e de posicionamento no plantel, querendo isto significar uma produtividade, em alguns períodos, inferior ao que o seu potencial planetário de base tem para oferecer.

A partir de meados de Novembro o melhor Petit começa a mostrar a cara e o jogador influente que conhecemos de outros invernos regressa à velha consistência com um incremento considerável na sua popularidade.

Fins de Abril podem trazer uma ou outra crítica e desconforto junto do grupo, com semente no inicio da época, mas promete recuperar a tempo, em Maio, para concluír da melhor forma uma temporada de qualidade.

Balanço positivo para a conjuntura astrológica de um jogador nuclear na estrutura da equipa.

terça-feira, setembro 19

A troca


"If I had been (coach) Jose Mourinho I would never have done it. Any club lucky enough to have William should never allow him to leave."
Raymond Domenech
Esta é uma estória de enganos, mal entendidos e sorte. Para alguns.
Quando, há cerca de 12 meses atrás, Peter Kenyon se recusou a prolongar o contrato de William Gallas, e a aumentar o salário do defesa Francês, longe estariamos de imaginar que a semente de um processo de ruptura havia germinado. Mourinho, treinador visionário e precavido, não ajudou o seu atleta a conseguir o objectivo de dar alguma estabilidade ao seu futuro em Londres, e uma época de grande qualidade (mais uma) inflacionou o preço a pagar. Quando o Chelsea quis pagar o preço o atleta já tinha a cabeça feita para deixar os Blues.
Mourinho bem sabia do valor de Gallas e do seu peso no seio da equipa, e nem a bem nem a mal o queria deixar saír, muito menos para um rival. Pelo meio, surge o interesse antigo em Ashley Cole, defesa esquerdo do Arsennal, e Kenyon foi pragmático. De uma cajadada resolveu dois problemas. Mourinho amuou...
A 15 de Outubro 2005 publicámos aqui uma previsão para a carreira de William Gallas. Nela não está qualquer referência a uma saída do Chelsea, mas para o que agora nos interessa, este parágrafo faz bem as vezes:
"Trata-se de um jogador com uma conjuntura global positiva, para a temporada 2005/06, começando bem a temporada 2006/07 mas, a partir de Janeiro 2007, inicia uma curva descendente acentuada na sua carreira."
Sob a forma de potencial para problemas fisicos e para derrotas pessoais, e em termos puramente astrológicos, a carreira de Gallas prepara-se para entrar num impasse bem maior do que aquele que viveu nos ultimos meses de Chelsea.
A troca do internacional Francês pelo internaional Inglês, ainda que sem a benção de Mister "visionário" Mourinho, pode muito bem vir a tornar-se no grande cartão de visita de Peter Kenyon, porque Cole está bem e recomenda-se, com a gânfia de vitórias tão do agrado do técnico Português. Em suma, Cole "has what it takes" para inserir sem problemas a sua conjuntura planetária na conjuntura de uma equipa vencedora e dominadora.
Sem querer Mourinho volta a ganhar, duplamente, com a decisão de libertar Gallas para cooptar Ashley Cole. Sem querer (expulsão do Alemão e suspensão por 3 jogos), Mourinho tem a oportunidade galáctica de encostar Ballack e empurrar Robben para dentro de campo. Sem querer os vencedores continuam a ganhar e o outros a definhar.
É isto o destino?

Ricardo Rocha (3 Oct 1978) - Época 2006/07

Ricardo Rocha é um daqueles casos complexos. Não destoa dos seus colegas de sector no potencial de vitórias e no arreganho e potencia ao alcance da sua conjuntura. Mas do lado negativo da balança existem indicadores igualmente fortes a apontarem, contraditóriamente, para alguns problemas de convivência na relação laboral.

Começa a temporada com indicadores de potencial para lesões, melhorando a partir de inicios de Outubro para terrenos mais positivos para, imediatamente a seguir, em fins de Outubro e até finais de Novembro, se preparar para ir na onda dos seus colegas e sofrer umas recaídas.

Parte, então, para a melhor fase da sua temporada, que se prolongará, em principio, até meados de Abril. A partir dessa fase volta a sofrer dos mesmos males que indicam dificuldades de integração no grupo, sem que tal impeça que se diga que termina o campeonato, a 20 Maio 2007, com bons indicadores.

Ou seja, não compromete o potencial de vitória da equipa, bem pelo contrário, apesar de alguns apontadores mais problemáticos. Apresenta indicadores de mudança de residência no defeso de 2007, o que pode querer dizer alguma coisa quanto à sua (não) permanência na luz.

segunda-feira, setembro 18

Alcides (13 Mar 1985) - Época 2006/07

Uma época de qualidade em perspectiva. É mais um dos integrantes da linha defensiva benfiquista a denotar configurações planetárias conquistadoras e tem possibilidades conjunturais astrológicas de vir a constituír-se como uma das boas surpresas do Benfica 2006/07 embora, aqui e ali, possa revelar recaídas.

De esperar uma melhoria significativa na segunda metade da temporada, nomeadamente a partir de meados de Fevereiro 2007. É mais do que uma mera alternativa a Nélson, podendo suprir carências ao centro ou à direita, como apaga fogos, suplente ou titular. Tem indicadores no final da temporada de rescisão contratual.

sexta-feira, setembro 15

Vidas

Query with reNNato (NN@127.217.126.53)
Common channels: none

[ 21:46:53 ] (reNNato) VAI-TE FODER MEU CABRÃO
[ 21:46:53 ] (reNNato) E MAIS
[ 21:46:57 ] (reNNato) O CANEIRA ESTÁ EM ALTA
[ 21:46:57 ] (reNNato) FODE-TE

*Diálogo num chat com um user aborrecido, e que faz alusão à previsão do AstroCosmo para o mês de Setembro de Caneira

quinta-feira, setembro 14

Luísão (13 Feb 1981) - Época 2006/07

Uma época de qualidade para Luísão, à semelhança do seu colega Anderson. Força, poder, ambição, popularidade e capacidade vencedora de um jogador de alta qualidade a actuar em Portugal.

Como excepção a esta conjuntura temos o período que vai de finais de Outubro a inicios de Dezembro, em que problemas físicos e/ou um decréscimo de rendimento podem ter consequências ao nível dos resultados da equipa, embora possua indicadores de manutenção de popularidade. Um dos esteios da equipa.

quarta-feira, setembro 13

Anderson (SLB) (27 Apr 1980) - Época 2006/07

Perdeu a titularidade para Ricardo Rocha no jogo de hoje com o FC Copenhaga mas, astrológicamente, é um dos melhores jogadores benfiquistas para 2006/07, capaz de o levar a explodir definitivamente e demonstrar que foi uma contratação de mão cheia. Capacidade de liderança, espirito vencedor, talento, equilibrio e consistência, tudo isto numa temporada em que só vai passar despercebido a quem valoriza o show-off em detrimento da eficiência e verdadeira auto-confiança.

Se tudo isto não fosse suficiente, Anderson promete manter-se neste nível qualitativo em 2007/08, pelo que o clube da luz terá tudo a ganhar se conseguir mantê-lo dentro de portas.

Como pecha de maior relevância, a apontar a segunda metade de Outubro/inicios de Novembro, sendo de esperar uma segunda metade de temporada melhor do que a primeira, apesar de poder sofrer uma recaída em finais de Abril/mês de Maio. Imprescindivel.

Intergalácticos

1. Não confirmada, para já, a fase problemática do Sporting para o mês de Setembro. Vamos esperar pelos próximos jogos para ver o que se passa, mas a verdade é que quanto mais o tempo passa menos hipótese de ressaca (em Maio).
2. O Inter não desiludiu. Foi igual a ele próprio. Os jogadores mudam, mas o perfil deste clube mantem-se, fazendo lembrar o Real Madrid galáctico dos piores tempos, mas com Adriano (que nódoa) no lugar de Ronaldo e Figo (nunca foi um n.º 10) no lugar de Zidane. A frase de Mourinho a considerar esta a melhor equipa da CL deste ano é o normal no treinador Português: procura afastar a pressão sobre o seu Chelsea.
3. O Benfica de Fernando Santos joga hoje importante cartada. Sobretudo o treinador benfiquista, que começa a sentir as costas frias. Já vai sendo tempo de olhar para as opções que tem no banco, sem olhar a nomes ou a reacções de adeptos. Porque, por exemplo, por vontade dos adeptos Beto não teria jogado frente a MU a época passada e não teria dado a qualificação para os oitavos da CL ao clube. Koeman, com todos os seus defeitos, pensou sempre pela sua cabeça (tal como Trapattoni e Camacho), contra a opinião de adeptos e opinadores, assim conquistando, em parte, o seu respeito. Se Fernando Santos pensa conquistar a simpatia da opinião pública benfiquista através de uma atitude politicamente correcta o mais provável é o tiro saír pela culatra: os adeptos podem não ser do mais inteligente que Deus criou, mas não gostam que lhes lambam o cú. Gostam do quê? Chicote numa mão e promessas na outra. E muito vinho a martelo.

terça-feira, setembro 12

Nélson (SLB) (10 Jun 1983) - Época 2006/07

Uma época não muito fácil do “negrinho” encarnado, com uma primeira fase da temporada marcada pelo potencial de problemas físicos que o atingiram em 2005/06, indicadores estes renovados tambem na segunda metade de 2006/07.

Por entre estas questões, parece querer restruturar-se em algumas fases de maior brilho, nomeadamente em Fevereiro e Março 2007, onde apresenta o seu melhor potencial astrológico. Em Abril e Maio 2007 regressam as condições para nova instabilidade, mas dia 20 Maio, data da ultima jornada, não parece nada mal.

Tem um substituto à altura (Alcides) para o caso do seu potencial negativo se concretizar, e isso deixa a nação benfiquista salvaguardada.

segunda-feira, setembro 11

Semana D

A mais importante semana astrológica da época 2006/07 está em marcha e começou já a fazer vítimas entre os grandes do futebol Português. O grande perdedor é o Benfica, que se viu atropelado no Bessa e deixou à vista indicadores planetários complicados que se repetirão no final da temporada (Ver http://astrocosmo.blogspot.com/2006/07/farturas-e-foguetes.html).
Nos próximos dias poderemos continuar a recolher informações. Com a Champions league e a jornada Bwin da próxima semana em foco, e tendo presente que estaremos na presença do epicentro (durante as duas próximas semanas) da potencial crise conjuntural astrológica de alguns jogadores do Sporting, há muita confirmação ou infirmação para constatar.
Para já, e durante os próximos dias, procuraremos começar a publicar as previsões individuais para alguns atletas encarnados, sem esquecer a importante análise que os resultados que se verificarem tornarão necessária.
Máquinas fotográficas à mão: a semana D está em marcha.

sexta-feira, setembro 8

Os Rob(e)s

Expectativas. É isso que "vendemos" aqui no AstroCosmo. E o inicio de cada temporada é o tempo de semeio das nossas expectativas, umas vezes concretizadas, noutras falhanços rotundos, mas procurando sempre manter uma percentagem de acerto bem acima da média. Nesta perspectiva, existe uma categoria de jogadores que apreciamos particularmente: os caídos em desgraça mas que possuem conjunturas capazes de os fazer saír desse estado de sitio.
Para hoje trazemos um caso particular e Português, e dois outros mais internacionais. O Português é Bruno Alves, central do FCP, e que Jesualdo prepara para lançar como titular já neste fim de semana (não se sabe ainda se será ele ou Ricardo Costa a jogar de inicio). Embora não se pretenda apresentar já aqui a previsão completa do jogador, a verdade é que se trata de um desses casos que tanto apreciamos. Bruno Alves vai poder brilhar e reconquistar a popularidade perdida em 2005/06. A imagem que o público em geral (inclusive a massa adepta Portista) tem dele vai, portanto, ter um potencial de mudança positivo, transformando o central numa das surpresas positivas deste FCP.
Os casos internacionais concernem a dois atletas que criaram grandes expectativas mas que foram perdendo gás ao longo da ultima temporada e inicio desta. Falo de Robinho e Robben, dois representantes do futebol gingão e espectáculo, e que parecem estar a ser votados ao ostracismo pelos respectivos treinadores, Capello e Mourinho.
Pois bem, se é verdade que agora há Ballack, não é menos verdade que desperdiçar um talento conjuntural astrológico como o de Robben seria erro inédito na carreira do treinador Português. E talvez alguns resultados menos positivos (como já sucedeu) sirvam para que emende a mão. Quanto a Robinho, mesmo que Capello não goste do tipo de jogador que ele é, o seu potencial de popularidade tem todas as condições para se sobrepôr aos dogmas do treinador Italiano. Venha daí o futebol-espectáculo!

quarta-feira, setembro 6

Art Deco



His name is Deco

He makes us wakooo,

He s just the beeesssst

Forget the reeessst

You give us pride

You give us joy

you are the best

oh boy oh boy

Vem aí o SLB 2006/07

Do Sporting, para já, não há mais. Segue-se o SLB. Está complicado decifrar a conjuntura de Fernando Santos e encaixar a dos jogadores na dele, daí que talvez a publicação não comece pela do treinador benfiquista. Que saudades do mapa do Koeman: tão simples e claro. Este ano não há papelinho assinado para ninguem.
Do Porto é que ainda não há nada. Até fins de Setembro temos tempo.
Vem aí a lampionági!!

segunda-feira, setembro 4

Miguel Veloso e Ronny (11 May 1986) - Época 2006/07*

Duas das grandes esperanças leoninas para 2006/07, revelam uma conjuntura demasiado instável, com muitos altos e baixos, pelo menos até Fevereiro 2007. A partir de meados de Março passam a contar com uma conjuntura bem mais agradável que os pode levar a um final de época empolgante e prometedor, embora ainda com alguns “assuntos” por resolver.

Não é, no entanto, uma conjuntura consistente o suficiente para que se possa fazer um balanço considerávelmente positivo para 2006/07. Confirmam astrológicamente as fases negativas da equipa em Setembro 2006 e Fevereiro 2007.
*Pelo facto de as datas de nascimento dos 2 jogadores ser a mesma, e dado o desconhecimento das horas de nascimento de ambos, esta previsão aplica-se de igual modo a Miguel Veloso e Ronny, mas sempre ressalvando que não há mapas astrológicos iguais, pelo que, os padrões planetários, vulgo conjuntura astrológica, terá tendência a provocar efeitos exteriores diversos para um e para outro.

Djaló (5 May 1986) - Época 2006/07

Um dos jogadores com conjuntura mais equilibrada mas, ainda assim, nem sempre a revelar ideias muito claras. Esta tendência pode levá-lo a algumas desilusões com que não contava. O inicio da sua temporada é o que se tem visto: popularidade, ambição e desinibição. Com o advento de Setembro a conjuntura de Djaló revela indicadores de possiveis resultados menos positivos. Mantendo a sua postura popular, parece querer alinhar com o resto da equipa nas melhorias em Dezembro.

Alguma incompreensão e potencial para lesões atingem-no em finais de Dezembro e inicios de Janeiro, mas é menino para superar esta conjuntura como estrela despontante da temporada em Alvalade. É em Fevereiro que a equipa dá indicações de resvalar, e Djaló terá dificuldades em remar contra a maré, recuperando em Março a sua estamina e popularidade emergente.

Pode dizer-se que, em geral, Março e parte de Abril é a melhor fase do negrinho durante a temporada que se avizinha. Uma temporada que tem de se considerar positiva para o jogador: popularidade, espirito criativo e força fisica (com as reticências para o potencial de lesões que apontámos acima).
Não é por ele que as vitórias nao surgirão, o melhor parceiro “astrológico” de Liedson no ataque verde e branco para a temporada 2006/07.

sábado, setembro 2

Carlos Bueno (10 May 1980) - Época 2006/07

Vai explodir em Janeiro... de 2008! Uma boa contratação a médio prazo, portanto, já que em 2006/07 vai-se abaixo demasiadas vezes, confirmando em absoluto os “timings” de grande parte dos seus novos companheiros, quer em inicio de temporada (Setembro e Outubro à cabeça, com indicadores de derrotas inesperadas, potencial para problemas fisicos e algum tipo de alienação do grupo, associadas a críticas) quer em Fevereiro e, posteriormente em fim de época, não apresentando indicadores de vitórias consistentes, bem pelo contrário. Tem a vantagem de estar emprestado e de, por isso, não ter feito saír dos cofres do clubes montantes de relevo.
Melhoria considerável da sua conjuntura planetária a partir de, como já ficou mencionado, Janeiro 2008.